11.01.2008
Médico prevê sucesso da auto-hemoterapia
--- Walter Medeiros
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O médico perito e pediatra Tarcísio Gurgel de Souza, de
Natal, fez uma avaliação do material que dispunha sobre
auto-hemoterapia e opinou que os dados disponíveis ainda
são mínimos, mas deposita credibilidade nos informantes.
Ele acrescenta que a auto-hemoterapia funciona porque “os
neutrófilos se defendem a princípio sem saber quem são os
‘invasores’ e conseqüentemente se multiplicam em defesa do
seu ‘criador’ e de uma maneira imediata o beneficiam ao
seguir caminhos diferentes e também de maneira indireta.”
Dr. Tarcísio defende para a auto-hemoterapia o que as
autoridades médicas negaram, ao criarem uma barreira de
dificuldades: que em vista dos fatos “o científico precisa
ser comprovado estatisticamente. Ele se baseia nas pessoas
e animais de familiares seus com evolução satisfatória em
termos de recuperação dos problemas pelos quais usaram a
técnica para saná-los. Segundo o médico pediatra e perito
do INSS “o que é preciso é um trabalho prospectivo e com
critérios previamente definidos, avaliando pelo menos 1000
casos para cada patologia especificamente definida.
A respeito de artigos criticando o parecer do Conselho
Federal de Medicina, Dr. Tarcísio Gurgel informou: “Li com
atenção o seu consistente artigo. Concordo, como médico,
com as suas fortes e convincentes posições.”. E
acrescentou que “A indústria farmacêutica indubitavelmente
treme ao ouvir falar neste assunto; é como o prenúncio da
chegada de um tsunami.”
Com a experiência de 35 anos exercendo o cargo de médico
perito, Dr. Tarcísio ressalta que não é profundo
conhecedor do assunto, mas dos relatos na atividade
profissional como Pediatra e Perito; informes de amigos e
familiares que usam; e leituras sobre o assunto, acha que
a auto-hemoterapia será brevemente um tema de eventos
internacionais. Lembra que atuou no Programa de
Humanização da Saúde, cuja primeira sessão que participou,
em Fortaleza, tinha uns "gatos pingados"; e hoje o assunto
lota qualquer auditório de evento médico.
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27.01.2008 |
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Mastologista sugere estímulo a pesquisas
O médico mastologista Eliel Souza, de Natal-RN falou sobre
a auto-hemoterapia, afirmando que “Seria providencial
estimular pesquisas nas universidades públicas para
definições embasadas na ciência e nas evidências com a
criação de protocolos e normatização das prescrições,
evitando assim que a terapêutica caia no descrédito”.
A opinião foi postada em comentário ao artigo “A notícia
que ninguém publicou”, no Observatório da Imprensa. O link
para a mensagem é
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=466FDS006.
Dr. Eliel opinou que “Esta campanha é fundamental”,
observando que “Obviamente que ela contraria inúmeros
interesses (principalmente aqueles da poderosa indústria
farmacêutica)”. Segundo ele, aquela poderosa indústria
“inclusive pode estar influenciando decisões em setores
que deveriam ser “blindados” a tais ingerências.”
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29.01.2008
Médico paulista também recomenda AHT
O médico paulista Gilberto Lopes da Silva Júnior anunciou
em artigo no Diárioweb, de São José do Rio Preto, que não
pode deixar de recomendar que as pessoas experimentem a
auto-hemoterapia. Ele reconsiderou resposta dada anterior,
quando foi questionado recentemente sobre o valor da
técnica e mostrou-se totalmente descrente. Agora ele
afirma que “pesquisando melhor e tendo conhecimento que
esse procedimento foi idealizado e testado em animais pelo
Professor Jesse Teixeira, não posso deixar de reconsiderar
e recomendar”.
Lembra que “o procedimento é custo zero, não apresenta
contra indicações ou complicações importantes e tem se
revelado valioso auxiliar terapêutico. Os resultados dessa
terapia passaram a incomodar e muito os poderosos
“picaretas” do mercantilismo assistencial, os quais se
organizaram e rapidamente proibiram a Auto-Hemoterapia.”.
Dr. Gilberto considera que a proibição “Foi uma violência
arbitraria que desrespeitou o médico e o paciente. Pela
abrangência que envolveu todos os órgãos controladores da
Medicina, Farmácia e Enfermagem e pela rapidez com que a
medida foi implantada, ficou claramente demonstrado que o
médico de hoje está engessado, mentalmente castrado, a
Medicina transformada em zootécnica e o paciente em fonte
de lucro e nada mais.”
Relata em seguida que “Na década de 40 o saudoso Professor
Jessé Teixeira, do qual tenho as melhores recordações,
quando acadêmico residente do Hospital do Jaçanã, ele era
um dos mais conceituados cirurgiões de tórax. Trabalhava
no Rio de Janeiro, Hospital dos Marítimos. Pesquisador não
acomodado, inventivo por excelência, idealizou varias
técnicas, instrumentos cirúrgicos e inclusive escreveu um
livro notável sobre câncer do pulmão.”
Informa que a “Auto-Hemoterapia se mostrou valiosa na
prevenção de infecções de suas operações, quando ainda não
havia antibióticos. Procedimento muito simples. Retira-se
5 a 10 ml de sangue venoso, o qual é imediatamente
injetado no músculo. O sangue injetado no músculo, agiria
como antígeno e estimularia a gênese de anticorpos contra
infecções, células cancerosas, processos alérgicos e
principalmente doenças auto-imunes”. Segundo ele, “Naquela
época, 1940, havia uma “epidemia” de Auto-Hemoterapia.
Aqui na Santa Helena o enfermeiro Florêncio, que gostava
de chegar muito cedo no Hospital, tinha uma verdadeira
clinica de Auto-Hemoterapia. Com o advento dos
antibióticos e das vacinas, a Auto-Hemoterapia caiu em
desuso. Mas como tudo em medicina é moda, a moda veio, a
moda foi e agora esta voltando.”- conclui.
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14.01.2008
"Proibição da auto-hemoterapia é agressão à
arte de curar"
--- Walter Medeiros
Um médico estudioso e sem preconceitos fez, a meu pedido, uma
leitura de todo material que disponibilizamos na Internet
desde que o FANTÁSTICO abordou o assunto auto-hemoterapia, em
abril de 2007. Sua conclusão foi surpreendente. Ele percebeu e
afirma que “a ‘arte’ de curar que caracteriza a medicina
estava fortemente agredida.”. E acrescenta: “Não vi nenhum
paciente queixoso da referida técnica; pelo contrário,
diversos relatos não contestados de benefícios”. Ainda segundo
o médico, “O que foi argumentado para diminuir a importância
da técnica foi um efeito placebo sugerido, mas não comprovado.
E se comprovado... que mal há? Não trouxe o bem? Inclusive o
próprio placebo tem a sua aplicação em Medicina.”.
O médico a quem me refiro é o Dr. Francisco das Chagas
Rodrigues, psiquiatra do Rio Grande do Norte, que fez uma
avaliação completa do assunto e relata: “O que achei mais
interessante é que existem muitos pacientes em todo o Brasil
que utilizam a técnica e que os Conselhos de cada estado
poderiam ter solicitado o testemunho dessas pessoas.”. “Ora, -
observa - se é para a população que os Conselhos prestam
serviço na fiscalização dos atos médicos, parece que a grande
testemunha foi deixada de fora.”
Dr. Rodrigues continua afirmando que “Outra observação que
podemos fazer nesse caso é que a grande arma usada para atacar
a técnica é que ela não é científica e que, se imagina, os
pareceristas são cientistas cujo poder de discriminação, de
investigação, de julgamento, está acima de qualquer tipo de
preconceito, como defende a Ciência.”. E enfatiza: “Não é
verdade, são pessoas humanas, cada uma com seus defeitos e
preconceitos. Um deles é que a Medicina deve ser uma atividade
científica. Não é! Todos os grandes médicos reconhecem que a
essência da Medicina é a ARTE de curar, de cuidar.”
Aquele médico potiguar vai além e explica que “A Ciência é uma
importante aliada para exercermos essa arte, mas não pode dar
todas as respostas, pois ela é simplesmente um foco de luz nas
imensas trevas de nossa ignorância.”. Observa mais: “Veja só o
caso da espiritualidade. Todos sabemos do grande poder
terapêutico que a fé traz para os pacientes e no entanto a
ciência não consegue até hoje e talvez nunca em penetrar nesse
campo transcendental. Possivelmente a mecânica quântica seja
de grande utilidade para dar uma nova vestimenta e um maior
alcance à Ciência, de mudar paradigmas.”
Lembra que na sua área, a Psiquiatria, existe um importante
recurso terapêutico, a Eletroconvulsoterapia (ECT), “que
consegue salvar vidas quando nenhuma outra técnica é capaz de
solucionar o problema e até hoje a Ciência não esclareceu como
é que ela faz isso acontecer.” Por falar nisso, diz ser “bom
lembrar que em nosso estado (o Rio Grande do Norte) e em
muitas comunidades pelo Brasil afora não dispomos dessa
técnica por simples preconceitos de uns e ignorância de
muitos. Enquanto isso os pacientes vão morrendo por falta
desse recurso, como já vi acontecer aqui em Natal, inclusive
com uma colega médica.”
Voltando à auto-hemoterapia, garante que “pelo que li a
técnica traz inúmeros benefícios com raros (?) prejuízos.
Agindo profissionalmente na perspectiva do custo/benefício, eu
não teria nenhuma dúvida em aplicar a técnica em um paciente
devidamente esclarecido e que tivesse indicação terapêutica.”
. Finalizando, o médico revela emocionado sentir um grande
peso dentro do seu coração. Há tres anos sua mãe faleceu
vitimada por um câncer cerebral. Fez cirurgia, radioterapia,
quimioterapia e nada a resgatou do abraço da morte. Lembra que
ficou impotente ao seu lado até o último minuto. E anuncia:
“Caso tivesse a informação que tenho hoje, estaria usando a
auto-hemoterapia para despertar nela as suas defesas e
certamente não iria me sentir tão impotente.”.
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03.02.2008
Cineasta diz que DVD da Auto-hemoterapia tocou
a alma do povo
Um artigo do cineasta Marcos Manhãs Marins divulgado no site
Cinema Brazil (
http://cinemabrasil.org.br ) com o título de “RECORD”
afirma que “O vídeo BRASILEIRO mais assistido nos últimos 3
anos foi o documentário de entrevistas intitulado
AUTO-HEMOTERAPIA...”. Segundo o comentário, “Estima-se que
mais de 20 MILHÕES de pessoas assistiram ao vídeo, e sem ele
passar na TV. Está no youtube, no video.google, à venda
pela internet, DVD copiado e passado de mão em mão”. Ele
informa ainda que a assistência “Superou o TROPA DE ELITE e
todos os demais audiovisuais brasileiros dos
últimos tempos, excluindo os que foram passados na TV aberta”,
observando que “DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS foi visto por 11
ou 12 milhões”. Conclui que “este foi o "record" de público de
qualquer filme ou vídeo brasileiro”.
O articulista comenta que “A curiosidade DO POVO começou
quando uma técnica secular foi descrita pelo Doutor Luiz
Moura, capaz de curar sintomas de variadas doenças
degenerativas (do coração, cérebro, etc) através da
quadruplicação de ANTICORPOS.”, esclarecendo: “E o que
intrigava? Tudo o que era preciso era uma seringa descartável
e se retirar 10 ml de sangue da veia do braço do doente e
aplicar no músculo do próprio braço do doente, na mesma hora.
Podia ser feito em casa ou na farmácia, como o doente
preferisse”.
Em seguida indaga Marcos Manhãs Marins: “Mas o que faz estes
"documentários" de baixa qualidade serem tão procurados? Bruxa
de Blair foi um pseudo-documentário pseudo-artístico que rodou
mundo, da internet à pirataria, chegou na época a todo canto.
E seria este o futuro da "distribuição de audiovisual" no
planeta? O Youtube e sistemas similares?
A pirataria? COMO controlar este descontrole que se anuncia?.
E o que fez o vídeo AUTO-HEMOTERAPIA (AH) ser ainda mais
procurado?”.
Lembra que “Os conselhos de medicina federal e estaduais
PROIBIRAM a prática alegando que "não existem estudos
científicos sobre a auto-hemoterapia". Não alegavam
que havia provas de prejuízos causados pela técnica, mas
simplesmente que não havia estudos que comprovassem sua
eficácia. Desta forma, ratificava-se o depoimento do Dr. Luiz
Moura - de que não interessa às autoridades e principalmente
não interessa aos grandes laboratórios PERMITIR uma técnica
simples que seria capaz de salvar vidas SEM USAR TANTO REMÉDIO
CARO.”
“ESTE VÍDEO TOCOU A ALMA DO POVO, FOI ISSO.” – assegura,
continuando: “Se a AH é panacéia, COMO SABER?”
Informa o artigo que “CRM e CR estaduais interditaram
farmácias, processaram médicos que indicavam e puniram
enfermeiros que aplicavam a AH.”, sugerindo: “SE não há
estudos científicos sobre a AutoHemoterapia (na verdade,
sempre são citados em vários sites do Brasil e do mundo, é só
procurar no google), então POR QUE o MINISTÉRIO DA SAÚDE não
destacou uma equipe para avaliar as promessas da
AUTOHEMOTERAPIA em caráter de urgência ?”.
Mostra ainda que “Os cidadãos que utilizam a AH, ou queriam
utilizar mas estão receosos,
resolveram fazer uma CAMPANHA NACIONAL, recolher mais de um
milhão de assinaturas em favor de o GOVERNO iniciar um estudo
urgente para avaliar os efeitos positivos, e negativos (que
todo remédio também tem), para alertar, EM VEZ DE PROIBIR.”
Afirma também que “Como todos sabem, um ABAIXO-ASSINADO feito
com seriedade, colhendo mais de UM MILHÃO DE ASSINATURAS
devidamente identificadas, tem valor de PROJETO DE LEI, tem de
ser levado em conta pelo EXECUTIVO e pelo
LEGISLATIVO, tem de ser votado em plenário do Congresso
Nacional.”
Mais adiante o cineasta escreveu: “Confesso que tenho
curiosidade e interesse mesmo em saber mais sobre este
tratamento dito revolucionário, e PROIBIDO no Brasil, que tem
de
ser feito como são feitos os abortos, clandestinamente, sem
qualquer acompanhamento médico, pois mesmo os médicos que
acreditam, temem ser PUNIDOS, como muitos já foram.”
Pondera que “As pessoas que estão assinando dizem-se ser:
‘Pessoas que entendem que a auto-hemoterapia deve ser
pesquisada urgentemente, sim, pesquisar e cadastrar nos Postos
de Saúde quem já se beneficia, e quem queira se
beneficiar. Tornar prática de tratamento gratuito, oferecido
como política governamental de prevenção e promoção da saúde,
do mesmo modo que o são as vacinas e o soro caseiro.’
Finalizando, destaca: “Que INTERESSANTE como um audiovisual
brasileiro pode mobilizar tanta gente... Como muitos longas
não conseguem mais.”, para revelar: “Eu vou assinar. E vocês?
Marcos Manhães Marins - CINEMABRASIL.org.br”, publicando o
endereço do abaixo-assinado:
http://www.campanhaauto-hemoterapia.blogspot.com/ .
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