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É
uma técnica simples, em
que, mediante a retirada
de sangue da veia e a
aplicação no músculo,
ela estimula um aumento
dos macrófagos, que são,
vamos dizer, a Comlurb
(Companhia de Limpeza
Urbana) do organismo.
Os macrófagos é que fazem a limpeza de tudo.
Eliminam as bactérias, os vírus, as células
cancerosas, que se chamam neoplásicas. Fazem uma
limpeza total, eliminam inclusive a fibrina, que
é o sangue coagulado. Ocorre esse aumento de
produção de macrófagos pela medula óssea porque
o sangue no músculo funciona como um corpo
estranho a ser rejeitado pelo Sistema Retículo
Endotelial (SRE). Enquanto houver sangue no
músculo o Sistema Retículo Endotelial está sendo
ativado. E só termina essa ativação máxima ao
fim de cinco dias.
A taxa normal de macrófagos é de 5% (cinco por
cento) no sangue e, com a auto-hemoterapia, nós
elevamos esta taxa para 22% (vinte e dois por
cento) durante 5 (cinco) dias. Do 5º (quinto) ao
7º (sétimo) dia, começa a declinar, porque o
sangue está terminando no músculo. E quando
termina ela volta aos 5% (cinco por cento). Daí
a razão da técnica determinar que a
auto-hemoterapia deva ser repetida de 7 (sete)
em 7 (sete) dias.
Essa é a razão de como funciona a
auto-hemoterapia. É um método de custo
baixíssimo, basta uma seringa. Pode ser feito em
qualquer lugar porque não depende nem de
geladeira - simplesmente porque o sangue é
tirado no momento em que é aplicado no paciente,
não há trabalho nenhum com esse sangue. Não há
nenhuma técnica aplicada nesse sangue, apenas
uma pessoa que saiba puncionar uma veia e saiba
dar uma injeção no músculo, com higiene e uma
seringa, para fazer a retirada do sangue e
aplicação no músculo, mais nada. E resulta num
estímulo imunológico poderosíssimo.
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Aplicação |
Protocolo de AHT |
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ARTIGOS |
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Breve história da Auto-hemoterapia |
"Fraude" forjada no Fantástico |
O médico do CFM baixou o nível |
Parecer do Cremerj é cheio de falhas |
Parecer do CFM é cheio de dúvidas |
Superficialidade no Parecer do CFM |
Anvisa confusa sobre a AHT |
CFM recua e permite Tampão/AHT |
Uma proibição ilegal da Anvisa |
Comprovação desde 1924: doutorado |
Perguntas sem respostas do CFM |
SUS precisa adotar Auto-hemoterapia |
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EFICÁCIA
Usuários da auto-hemoterapia continuam mostrando sua eficácia no
Portal do CFM. As mensagens são inúmeras; mais de 400 pessoas
compartilharam o assunto.
É importante ler os comentários e acrescentar relatos sobre o
uso dessa técnica que vem tratando, curando e salvando vidas há
mais de cem anos.
Acesse o Portal Médico e veja o que já foi relatado:
facebook.com/conselhofederaldemedicina/
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QUESTIONÁRIO DR.
MATTOSO |
MÉDICO PAULISTA LANÇA
QUESTIONÁRIO
|
INVESTIGATIVO SOBRE
A.H.T. NA COVID-19
|
Um
QUESTIONÁRIO
INVESTIGATIVO VIRTUAL
idealizado pelo Dr. João
Luiz de Carvalho
Mattoso, médico
homeopata paulista
dedicado também a
Medicina Alternativa,
vai ajudar a compreender
como, e se a
Auto-Hemoterapia (A.H.T.)
está influenciando no
tratamento ou prevenção
com relação ao
coronavirus 19. São
catorze perguntas, que
devem ser respondidas na
internet, para
proporcionar uma visão
completa do efeito da
A.H.T. em pessoas
acometidas de COVID-19.
Além de observar que
“Todos nós sabemos as
maneiras de nos proteger
da contaminação com o
uso da higiene das mãos,
o uso de mascara e
evitar aglomerações”,
Dr. Mattoso acrescenta a
necessidade de tomar
vitamina D e vitamina C,
bem como procurar se
alimentar com produtos
mais naturais possíveis,
evitando o uso de
bebidas álcoólicas e
fumo.
As perguntas
envolvem o
Gênero, a Idade, a Raça,
a Escolaridade, e
indagam
há quanto tempo a
pessoa usa
auto-hemoterapia; Qual a
quantidade de sangue por
sessão; Qual a
frequência; Qual o
motivo ou motivos de ter
escolhido a A.H.T.; se
tem ou já teve alguma
das doenças citadas no
documento; se teve a
doença COVID 19
confirmada por exame; SE
TEVE O COVID 19
CONFIRMADO, qual ou
quais sintomas
apresentou; se acredita
que a A.H.T. ajudou na
recuperação; SE NÃO TEVE
O COVID 19 CONFIRMADO, e
acredita que a A.H.T.
ajudou na sua proteção:
e se gostaria que o SUS
abrisse livremente a
auto-hemoterapia.
Segue o endereço do Quesionário Mattoso:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdIjU5WkUeZBf7ac1hG8Eh8M5AMqpvQ2QrNaFWDeoVGXZLWXw/viewform
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Uma injeção como outra
qualquer |
enfrenta centenas de
enfermidades
|
Uma entrevista bastante
esclarecedora sobre
Auto-hemoterapia, a que
concedemos no programa
De Frente com Roberto
Guedes, da TV União,
veiculada no dia
26.02.2019, e que se
encontra disponível no
You Tube. No começo o
apresentador informou
que o entrevistado tem
uma história muito
interessante de cura,
com relação a uma doença
que médico nenhum
conseguiu curar.
O programa foi voltado
para várias enfermidades
que, certamente, podem
ser curada com o próprio
sangue, mas a doença à
qual trataria
imediatamente seria
enxaqueca. Foram
abordados temas como os
tipos de problemas
enfrentados com a
auto-hemoterapia; o
histórico da técnica,
desde 1831; pesquisas,
estatísticas e
divulgação na internet;
e vários tipos de uso na
Medicina esportiva,
estética e outras.
Uma injeção como outra
qualquer
Como se pratica a
auto-hemoterapia, foi
uma pergunta que o
jornalista Roberto
Guedes fez na
entrevista, dando
oportunidade para
informar que a técnica
consiste na retirada de
sangue da veia, e
aplicação imediata no
músculo. É como uma
injeção qualquer. Foi
mostrado também que o
Conselho Federal de
Medicina despreza
trabalhos científicos
sobre auto-hemoterapia
por estarem “escritos em
outros idiomas”.
No último bloco, foi
mostrado o que é preciso
para fazer a
auto-hemoterapia; a
relação desta técnica
com os antibióticos;
terapias integrativas; e
o estelionato do
Conselho Federal de
Medicina, que retirou do
seu portal matéria sobre
o uso da
auto-hemoterapia, depois
que milhares de usuários
mostraram que resolveram
seus problemas de saúde
com a sua aplicação.
De Frente com Roberto
Guedes – Transcrição na
íntegra:
http://www.rnsites.com.br/De-frente-com-Robeto-Guedes-Auto-hemoterapia.pdf
Video no You Tube:
https://www.youtube.com/watch?v=ff7xc4RUSdc
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Ministério da Saúde
precisa ver que atos da
ANVISA
|
e
CFM sobre
auto-hemoterapia estão
ultrapassados
|
Auto-hemoterapia deixou
de ser apenas uma
questão de permissão da
Anvisa – Agência
Nacional de Vigilância
Sanitária, do Conselho
Federal de Medicina –
CFM ou outros órgãos que
os acompanham. A
intervenção da Anvisa no
assunto, desde o ano de
2007, foi contrariada
pela verdade dos fatos.
A mesma verdade dos
fatos que desmantelou o
parecer fajuto,
tendencioso e incompleto
do CFM, que tentava
proibir o uso dessa
técnica pelos médicos.
Tão logo entrou em vigor
a decisão do CFM
manifestada no citado
parecer.
Os anestesiologistas
fizeram com que o órgão
se retratasse e
admitisse o uso do
Tampão Sanguíneo
Peridural – TSP; a
medicina esportiva vem
mostrando a eficácia
através do Plasma Rico
em Plaquetas – PRP; a
medicina estética também
faz uso e obtém
excelentes resultados; e
a população, através de
milhões de exemplos
exibidos diariamente,
continuou tratando seus
males com a chamada AHT
Como se vê, não adianta
mais a Anvisa, o CFM, o
Conselho Federal de
Enfermagem – COFEN, o
Conselho Federal de
Farmácia – CFF e a
Sociedade Brasileira de
Hematologia e
Hemoterapia – SBHH
citarem o Parecer do CFM
ou a Nota Técnica da
Anvisa para dizer que a
técnica não tem
eficácia. As experiência
realizadas durante todos
esses anos reforçaram as
afirmações do Dr. Luiz
Moura, grande defensor
da auto-hemoterapia,
comprovando o seu
funcionamento em todos
os lugares e áreas onde
é utilizada, tanto na
medicina convencional
como na veterinária.
Desta forma, é hora de
reconhecer que a Anvisa
foi precipitada ao
emitir uma Nota Técnica
tão somente para tentar
conter o uso da técnica
pelos brasileiros, como
o CFM foi desumano ao
forjar uma conclusão
baseada em dados
tendenciosos e
mentirosos. A questão,
no momento, é que as
autoridades sanitárias
devem conduzir com
responsabilidade a
questão da
auto-hemoterapia,
reconhecendo a sua
eficácia em todas as
formas que já são
amplamente comprovadas,
e abrir espaço para
estudos e pesquisas
que esclareçam o
funcionamento da técnica
para cada finalidade que
é utilizada.
Vale lembrar o que
afirmou o Dr. Francisco
Rodrigues, médico
potiguar que analisou as
informações sobre a
auto-hemoterapia, e
concluiu, a respeito das
atitudes arbitrárias de
todos aqueles órgãos:
“Faltou ouvir a parte
mais interessada, ou
seja, os usuários”.
Conforme podemos
observar em todas as
manifestações da Anvisa,
CFM e outros, em nenhum
momento a opinião dos
usuários foi levada em
conta. Nenhuma audiência
pública foi realizada. E
em todas as vezes que
tentaram abordar o
assunto na TV, rádio e
imprensa, tiveram de
mostrar sempre
experiências que
comprovaram a eficácia
da auto-hemoterapia no
tratamento e cura de
mais de cem doenças.
Auto-hemoterapia, como
se sabe, é uma técnica
que combate e cura
doenças com a retirada
de sangue da veia e
aplicação imediata no
músculo. Esta terapia
vem salvando vidas há
quase duzentos anos. É
uma técnica simples, que
estimula um aumento dos
macrófagos, que são, no
dizer do Dr. Luiz Moura,
a Comlurb (Companhia de
Limpeza Urbana) do
organismo. “Os
macrófagos é que fazem a
limpeza de tudo.
Eliminam as bactérias,
os vírus, as células
cancerosas, que se
chamam neoplásicas.
Fazem uma limpeza total,
eliminam inclusive a
fibrina, que é o sangue
coagulado.”
Continua o Dr. Moura:
“Ocorre esse aumento de
produção de macrófagos
pela medula óssea,
porque o sangue no
músculo funciona como um
corpo estranho a ser
rejeitado pelo Sistema
Retículo Endotelial
(SRE). Enquanto houver
sangue no músculo o
Sistema Retículo
Endotelial está sendo
ativado. E só termina
essa ativação máxima ao
fim de cinco dias. A
taxa normal de
macrófagos é de 5%
(cinco por cento) no
sangue e, com a
auto-hemoterapia, nós
elevamos esta taxa para
22% (vinte e dois por
cento) durante 5 (cinco)
dias. Do 5º (quinto) ao
7º (sétimo) dia, começa
a declinar, porque o
sangue está terminando
no músculo. E quando
termina ela volta aos 5%
(cinco por cento).” –
explica o médico.
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25.01.2019
|
|
Pesquisa sobre
auto-hemoterapia já foi
|
respondida por mais de 2
mil internautas
Uma
pesquisa que vem sendo
realizada no facebook,
sobre o uso e eficácia
da auto-hemoterapia,
mostra participantes que
afirmam ter sido curados
das enfermidades (22,7%)
ou ainda esperam os
resultados (72%). Apenas
5,3% dos participantes
declararam que não
obtiveram resultados.
Mais de duas mil pessoas
já responderam à
pesquisa do Grupo
Auto-hemoterapia, meu
sangue me cura, iniciada
há dez meses
Para
98,6% dos participantes,
a prática da
auto-hemoterapia é
vantajosa; 1,4% dizem
que não. Sobre efeitos
colaterais, 94,27%
disseram que não
sentiram nenhum,
enquanto 5,7% afirmaram
que sim. Indagados se
indicariam a AHT, como
método terapêutico, para
um parente ou amigo,
99.2% disseram sim, e
0.8% que afirmaram não.
Tratamento e prevenção
Sobre o objetivo com a
prática da
auto-hemoterapia, 68.1%
responderam desejar
Tratar enfermidades; e
31.9% disseram que usam
Como prevenção. Instados
a citar as enfermidades
ou problemas, foram
informadas hipertensão,
Câncer / metástase,
Acne, baixa imunidade,
lúpus, artrite
reumatoide, PHS,
Alopecia areata,
Infertilidade, Sarcoma
de cwlulas claras,
Osteoporose, Neuropatia,
diabetes, Dor na coluna,
gastrite, dor de cabeça,
Varizes, urticaria,
herpes, Psoríase,
Fibromialgia, Vitiligo,
Enxaqueca, Doença de
Chron e Alergias.
A
pesquisa já recebeu
respostas de
participantes de 21
países: Brasil, Uruguai,
República Tcheca, Reino
Unido, Portugal, Peru,
Paraguai, Japão, Itália,
Israel, Irlanda,
Honduras, França,
Estados Unidos, Espanha,
Equador, Chile, Butão,
Bélgica, Austria e
Argentina. No Brasil, os
participantes são de
todos os estados.
Universo da pesquisa
Os
participantes da
pesquisa têm idades
entre 80 a 89 anos -
0.05%; 70 a 79 anos -
2.35%; 60 a 69 anos -
14.04%; 50 a 59 anos -
26.74%; 40 a 49 anos -
22.59%; 30 a 39 anos -
22.99%; 20 a 29 anos -
10.39%;10 a 19 anos -
0.80%;
e 0 a 9 anos -
0.05%. Entre eles, 74,9%
são do sexo feminino e
25,1% do sexo masculino.
Quanto ao grau de
escolaridade, 7.4% têm
Nível fundamental, 42.1%
Nível médio, 46.4%
Superior, 2.9% têm
Mestrado, 0.8%
Doutorado, e 0.3%
Pós-doutorado.
As
respostas mostram também
há quanto tempo as
pessoas usam a técnica:
16.1% há menos de
um mês, 10.2% há 1 mês,
7.6% há 2 meses, 5.6% há
3 meses, 3.8% há 4
meses, 3.4% há 5 meses,
2.5% há 6 meses, 1.4% há
7 meses, 1.1% há 8
meses, 0.8% há 9 meses,
0.7% há 10 meses, 0.6%
há 11 meses, 3.6% há 1
ano, 3.8% há 2 anos,
3.0% há 3 anos, 1.9% há
4 anos, 2.5% há 5 anos,
1.2% há 6 anos, 0.7 há 7
anos, 1.5 há 8 anos,
0.7% há 9 anos e 3.8% há
Mais de 10 anos.
Quanto à periodicidade,
85% usam a cada 7 dias,
enquanto 15% usam a cada
5 dias. O local
preferido para aplicação
é o braço, para 13.3%,
glúteos para 73.2%, 8,7%
na coxa. As dosagens de
5ml são preferidas por
25,9%, enquanto 68,5%
preferem 10ml e 5.6%
usam 20 ml. Respondendo
sobre a forma de
realizar as aplicações,
77.8% têm aplicador,
enquanto
22.2% se
autoaplicam.
Muitos dos usuários da
auto-hemoterapia que
responderam ao
questionário relataram
experiências com o
tratamento ou
enfrentamento das
doenças. A pesquisa pode
ser respondida nesse
endereço:
https://www.onlinepesquisa.com/s/bb47801?fbclid=IwAR1fVsWtGSO8IohlFtD9N9Jm7WpteWkg35R4sqAIuqA8axzVrlOXLWdYYz0
|
25.11.2018
|
|
Ator da Globo
revela que usa
|
auto-hemoterapia
há oito anos
|
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O
ator Carlos Bonow
revelou hoje, no
programa Encontro com
Fátima Bernardes, que
usa auto-hemoterapia há
oito anos, e tem oito
anos que nem espirra. A
declaração foi feita ao
lado do médico que trata
de problemas de saúde no
programa, que ainda
tentou relacionar o
assunto com placebo, mas
a mensagem importante
que ficou mesmo foi da
prevenção.
Na
sua fala, o ator
participava da discussão
do tema “O que fazer
para ter uma boa
velhice”, e disse que
optou pela medicina
alternativa, por ser um
cara de prevenção. Aí
disse que, por exemplo,
“eu uso uma técnica
polêmica, que se chama
auto-hemoterapia. Eu uso
essa técnica há oito
anos, e tem oito anos
que eu nem espirro. Eu
faço essa técnica
preventiva, não tenho
gripe nem resfriado”,
explicou.
Escritora
A
auto-hemoterapia é usada
no meio artístico há
muito tempo. Em 2010, a
escritora Maria Adelaide
Amaral revelou que faz
auto-hemoterapia, “uma
vez que a medicina
convencional não
conseguiu resolver nem
deter meu grave problema
de artrose”. Acrescenta
que desde que aderiu ao
tratamento “nunca mais
tive dores nas mãos, o
que não é pouco, pois
faço uso delas no meu
trabalho”.
Da
mesma forma que Maria
Adelaide Amaral,
inúmeros brasileiros de
todos os estados da
federação fazem uso da
auto-hemoterapia e estão
se dando bem no
enfrentamento de doenças
das quais são
acometidos. Trata-se de
uma prática que tem
quase duzentos anos de
uso na Europa e nas
Américas, mas cujo uso
nos serviços de saúde
está proibida no Brasil,
de forma autoritária,
pela ANVISA e pelo CFM,
baseados num parecer
incompleto e numa Nota
Técnica que não tem
poder para tanto. Como
se sabe, não existe no
Brasil nenhuma lei
proibindo o uso da
auto-hemoterapia.
|
17.04.2018
|
|
Anvisa tangencia sobre
Auto-hemoterapia
|
O evento on line que a
Agência Nacional de
Vigilância Sanitária -
Anvisa realizou nesta
quinta-feira, a partir
das 15:00 horas, não
trouxe nenhuma novidade:
a agência continua feito
o dito popular segundo o
qual “a cantiga de perua
é uma só”. A
apresentação sobre
auto-hemoterapia foi
tendenciosa, conforma já
prevíamos, mas, pior que
isso, tentou passar uma
realidade falsa.
Segundo o apresentador,
a Anvisa teria emitido
nota técnica proibindo o
uso da técnica em
hospitais e serviços de
saúde com base no
parecer do CFM. Acontece
que esta informação não
é verdadeira. Como
poderia ter ocorrido
essa situação, se a Nota
Técnica da Anvisa é de
Abril de 2007, e o
Parecer do CFM é de
Dezembro de 2007, ou
seja, oito meses depois.
Cronologicamente seria
impossível a nota
basear-se num parecer
emitido tanto tempo
depois.
Conforme já esperávamos,
as perguntas
apresentadas recebiam as
mesmas respostas
burocráticas, segundo as
quais a auto-hemoterapia
não teria comprovação
científica e por isto a
posição da Anvisa e do
CFM não mudaram. Então
mostramos que se primam
tanto por novidades, por
atualização, uma Nota e
um Parecer com dez anos
certamente já estaria
por merecer uma
discussão.
Dada a pertinência,
enviamos mensagem
sugerindo que a Anvisa
realize uma Consulta
Pública sobre
auto-hemoterapia, porém
ouvindo todos os
interessados, entre eles
os usuários, que têm
sido deixados de lado
dessas decisões. O fato
é que milhares
de pessoas usam e são
beneficiadas, mas a
técnica é proibida,
mesmo que até hoje, em
quase duzentos anos de
uso, nunca foi
apresentado nenhum caso
de problema provocado
pela auto-hemoterapia.
|
12.04.2018
|
|
Cerca de 99% dos
usuários
|
Indicam Auto-hemoterapia
|
Auto-hemoterapia é usada
para tratar de
enfermidades ou prevenir
doenças
--- Walter Medeiros
Os usuários de
auto-hemoterapia
indicariam a AHT como
método terapêutico, para
parentes ou amigos. Esta
constatação está nas
respostas de 98,9% dos
participantes da
pesquisa promovida pelo
grupo do facebook
“Auto-hemoterapia, meu
sangue me cura”. Cerca
de 1.400 pessoas já
responderam ao
questionário,
disponibilizado no grupo
desde meados de janeiro
deste ano.
Segundo os dados
coletados até o momento,
participaram da pesquisa
pessoas de todas as
idades, ambos os sexos,
variadas profissões e
escolaridade, oriundas
de dezenas de países e
de todos os estados do
Brasil. Como vem sendo
amplamente divulgado,
Auto-hemoterapia é uma
técnica que combate e
cura doenças com a
retirada de sangue da
veia e aplicação
imediata no músculo.
Esta terapia vem
salvando vidas há mais
de cem anos e foi
bastante difundida pelo
Dr. Luiz Moura, do Rio
de Janeiro.
Tratamento
Nas respostas os
participantes informaram
que o objetivo ao
praticar a
auto-hemoterapia é
tratar de enfermidades
ou prevenir doenças.
Citam como enfermidades
o Câncer, Fibromialgia,
hipotireoidismo,
endometriose, Asma,
Rinite, calculo renal,
Depressão, Artrite
reumatoide, Carcinoma
Adenóide Cístico
metastático (neoplasia
maligna de glândula
salivar com metástase
óssea), Câncer de mama,
Talassemia, candidiase,
psoríase leve, fungo na
unha, Endometriose
severa, Artrite,
artrose, Epilepsia,
Cândida vaginal, Dores
crônicas, Dores de
cabeça, estômago ,
pernas, Herpes,
Espondilite
Anquilosante, Psoríase
palmo plantar e capilar,
Hérnia de disco,
Sintomas da
menopausa(fogachos),
Garganta inflamada,
inflamações no intestino
grosso, dores no corpo e
articulações, Transtorno
bipolar com depressão
severa, Queda de cabelo
e sinusite, cistos,
Psoríase, dores no
corpo, Diabetes, Nódulos
mamários, cólicas
menstruais e alergias.
Indagados se houve cura
total da enfermidade
devido à prática da
auto-hemoterapia, 25,8%
disseram que sim, 69,1%
disseram que ainda não –
estão em tratamento, e
5,1% disseram que não. O
tempo de uso da técnica
entre os participantes
varia de dias a até mais
de dez anos. A
frequência das
aplicações e de 7 dias
para 84,8% e 5 em 5 dias
para 15,2%. As
aplicações são feitas no
braço, glúteo, coxa ou
região ventro-glútea. E
a dosagem varia: 5ml
(26,3%), 10ml (68.0%) e
20 ml (5.71%). 77.6%
fazem a auto-hemoterapia
com aplicador, e 22.4%)
fazem autoaplicação.
Sobre reações ou efeitos
colaterais, 93,1%
disseram que não
sentiram nada estranho,
enquanto 6,9% disseram
ter sentido, mas não
citaram quais. 98.9% dos
participantes
consideraram vantajoso o
uso da aht, e 1.1% disse
que não.
Resultados
Instados a descrever
experiências ou fazer
comentários adicionais,
muitos participantes
fizeram relatos. Uma
participante disse que
“Fazia uso de hormônios,
morfina, anti
inflamatórios e
consequentemente, anti
depressivos. Estava com
um pouco mais de um ano
prostrada na cama pelas
dores insuportáveis,
mesmo com o uso da
morfina. Depois de muito
ler e buscar e
pesquisar, fui
apresentada para a AHT.
Decidi interromper por
completo as medicações e
no mesmo dia iniciei a
AHT junto com
fitoterápicos. A melhor
decisão que tomei. Eu
ando, limpo minha casa,
faço minha comida.
Atividades impossíveis
até então. Dores ainda
sinto, mas são tão leves
que não faço uso de
nenhum analgésico.
Depressão e ansiedade
estão desaparecendo
mesmo sem as medicações.
Sou grata. Farei para o
resto da minha vida. Se
é este o resultado na 5°
aplicação, a paciência
faz valer os resultados
que ainda virão.”
Outro usuário relata:
“Sofri com a
fibromialgia durante
anos, mas só em junho de
2017 quando foi
diagnosticada com câncer
no rim esquerdo decidi
fazer autohemotetapia.
Passei por cirurgia (nefrectomia
total ) e continuei as
aplicações semanais por
prevenção. Comecei a
perceber melhora no
quadro da fibromialgia e
hoje oito meses depois
estou completamente
livre de dores e mal
estar e sem o uso de
nenhum medicamento,
somente autohemoterapia
, 5 ml de 7 em 7 dias.”
“Estava com CA de mama
quando iniciei. Foi
muito bom, não senti
nada depois da cirurgia
e nem quando fiz químio
e radioterapia sem
nenhuma reação. Tinha
renite alérgica mas
desde que comecei a AHT
nunca mais tive crises.
Continuo fazendo até
hoje, de 7em 7 dias 10
ml. Eu mesma faço o
procedimento em casa.” –
concluiu.
|
1º.03.2018
|
|
A Bioética, ao contrário
do CFM e ANVISA,
|
recomenda pesquisas
sobre auto-hemoterapia
|
As autoridades da área de saúde – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
– ANVISA, Conselho
Federal de Medicina,
Conselho Federal de
Enfermagem – COFEN e
outros atuam com uma
resposta pronta para
repetir um discurso que
já era falso há dez anos,
e que nos dias atuais
está mais escandaloso
ainda, em detrimento da
saúde dos brasileiros.
Com isso, deixam nas
mãos dos laboratórios
farmacêuticos os estudos
e pesquisas que apenas
referendam, reforçando o
desenvolvimento da
indústria da doença e
fazendo com que cada vez
mais as pessoas se vejam
diante de médicos que
receitam medicamentos
para as pessoas tomarem
“pelo resto da vida”.
A Bioética não condena, enquanto Anvisa e CFM não aceitam o uso regular da
auto-hemoterapia,
conforme mostra artigo
dos Doutores,
Eduardo Jose FICAGNA,
Patrícia Barth RADAELLI
e Márcio4 BATTISTI,
intitulado “A
CONCEPÇÃO BIOÉTICA SOBRE
A VALIDAÇÃO DA POLÊMICA
DA AUTO-HEMOTERAPIA”.
O trabalho compreende um
estudo acerca da auto-hemoterapia,
a qual consiste na
retirada de sangue de
uma pessoa e sua
aplicação no próprio
doador, com o objetivo
de instigar o sistema
imunológico a se
fortificar. “Este estudo
objetiva traçar um
possível entendimento
para as inúmeras
divergências que
envolvem diferentes
órgãos e instituições
médicas a respeito da
validação ou não da
auto-hemoterapia.”,
afirmam os autores, no
resumo.
Segundo o artigo, “A bioética, na importância de órgão moral, não condena a auto-hemoterapia
e, pelo contrário,
incentiva o
desenvolvimento de
pesquisas sobre. Já em
âmbito nacional,
respeitando também os
limites éticos, mas
baseados principalmente
nos pilares social,
econômico e político, a
ANVISA e o CFM condenam
a prática, alegando a
falta de evidências
comprovativas.”. Dizem
os autores que “Ao
contrário do que se
pensava a comunidade
médica e farmacêutica
internacional já
produziu estudos
clínicos sobre a AH
conforme exposto na base
de dados PubMed, do NIH
(Instituto Nacional de
Saúde Americano), a
maior base de dados
médicos do mundo. E por
mais que o número de
estudos seja ainda
singelo, já é possível
contrapor os pareceres
do CFM e ANVISA sobre a
não produção de saber
cientifico sobre o
assunto.”. Fazem, porém
uma observação: “Porém
há de se concordar que o
Brasil não tenha
produção cientifica em
humanos. Ainda nesse
banco de dados, o único
estudo brasileiro
cadastrado, foi
realizado em bovinos.”.
Acrescentam os
autores que “Isso abre
discussão para outro
assunto: a validação do
saber científico, e
nesse sentido a
concepção da bioética
médica retorna ao centro
das atenções. Esse ciclo,
vicioso ou não, poderá
ter fim quando o
investimento em
pesquisasfor coerente e
as fundamentações
teóricas a respeito do
método de ação da AH
forem comprovadas e
aceitas em esferamundial.”.
Explica que “A pesquisa
visa compreender as
diversas perspectivas a
respeito da validação da
técnica como ciência,
assim como as discussões
da comunidade médica a
respeito do tema.”. Traz
ainda informações
importantes sobre o uso
da técnica, além de
repetir as posições
autoritárias,
arbitrárias e injustas
dos órgãos que impedem o
uso da técnica pelos
médicos e outros
profissionais nos
serviços de saúde.
---
Acesse o artigo completo:
http://rnsites.com.br/auto-hemoterapia-bioetica.htm
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02.10.2017
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Cloreto de magnésio
repercute na internet
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Abordagem do Dr. Luiz
Moura sobre cloreto de
magnésio já tem quase 2
milhões de visualizações
no facebook.
A abordagem explica que
"O magnésio é de
enorme importância no
uso do dia a dia", e
afirma que "todo mundo
deveria tomar",
explicando que
"os alimentos
hoje estão pobres de
magnésio". Fala ainda
sobre a forma de
preparar e dosagem
recomendada. A seguir
transcrevemos o trecho
da entrevista do médico
carioca aos jornalistas
Luiz Fernando Sarmento e
Ana Martinez.
https://www.facebook.com/AutohemoterapiaPorDoutorLuizMoura/posts/813182655514398
"Cloreto de magnésio
O
magnésio é de enorme
importância no uso do
dia a dia, todo mundo
deveria tomar, porque os
alimentos hoje estão
pobres de magnésio. O
motivo é simples demais,
é que as plantas
precisam muito do
magnésio para respirar.
O mecanismo clorofílico
delas - isto é, a
fixação do gás carbônico
e eliminação do oxigênio
- é o contrário do que
nós fazemos. Na planta
quem faz é a clorofila
através do magnésio.
Acontece que o adubo
químico que se usa hoje
em dia é o NPK -
nitrogênio, fósforo e
potássio. Não se repõe o
magnésio na terra.
Antigamente - quando as
cidades eram todas de
casas que tinham fossa -
o magnésio que é
eliminado pelas fezes
voltava para o lençol
freático. Mas hoje vai
tudo para os rios e para
o mar, havendo
pauperização crescente
de magnésio nas terras.
As
duas funções mais
importantes do magnésio
são regular o
metabolismo do cálcio no
organismo e fixar cálcio
onde deve haver e
eliminar cálcio onde não
deve haver. As
calcificações na coluna,
as calcificações nas
articulações, as
calcificações nas
artérias, ocorrem por
essa carência de
magnésio. As
calcificações nos rins,
cálculos de oxalato de
cálcio, ocorrem por
falta de magnésio. Basta
dar magnésio para o
paciente que ele derrete
esses cálculos renais,
que não sejam os de
urato e fosfato.
O
professor Pierre Delbet,
médico, usava o magnésio
para lavar as feridas na
guerra de 1914 a 1918,
sem saber o porquê.
Depois ele descobriu que
o magnésio ativava
também o Sistema
Imunológico. A prova
disso é que, na França,
o mapa do câncer e o
mapa do magnésio mostram
que na metade sul da
França terras têm muito
magnésio e a mortalidade
por câncer era de menos
de 3,5% (três e meio por
cento). E no norte da
França, em que as terras
são pobres de magnésio,
mais de 8,5% (oito e
meio por cento) das
pessoas morriam de
câncer.
Na
Itália é muito pior, a
experiência é
interessantíssima,
devido a um decreto de
um César válido até
hoje. Muita gente morre
de câncer sem saber por
quê. No livro do
professor Pierre Delbet
“A Política Preventiva
do Câncer”, ele mostra a
incidência de câncer do
norte até o sul da
Itália. Por um decreto,
ainda em vigor, de um
imperador, de um dos
Césares romanos, era
proibido transportar o
sal de uma região para
outra para não encarecer
o sal, a finalidade era
essa. Acontece que por
causa disso - e como o
norte da Itália é muito
rico em minas de
sal-gema, sal da terra
que tem só cloreto de
sódio e zero em magnésio
- a incidência de câncer
varia de 7% (sete por
cento) a 10% (dez por
cento).
No
centro da Itália, onde
está a capital Roma, o
povo já usa sal do mar.
Mas, como tem mais poder
aquisitivo, usa um sal
que tem um pouquinho de
magnésio, 0,08% (zero
vírgula zero oito por
cento) de magnésio. A
incidência de câncer cai
para 4,5% (quatro e meio
por cento). E no sul da
Itália, por pobreza, o
povo usa o sal que ele
dá para o gado, que é um
sal riquíssimo em
magnésio, mas que vira
água, vira salmoura.
Então eles usam tinas de
madeira, na qual põem o
sal, temperando a
comida. É tradição
deles. E, por causa
disso, no sul da Itália
a incidência de câncer
não chega a 2% (dois por
cento), pelo magnésio
contido.
Sabe
de onde vem o cloreto de
magnésio que usamos aqui
no Rio de Janeiro? É do
sal produzido em Cabo
Frio, onde o cloreto de
magnésio - que é
altamente higroscópico -
é retirado para o sal
poder ser comercializado
e ter mais valor.
Dosagem do uso do
magnésio
Para
preparar é a coisa mais
simples: 20g (vinte
gramas) ou duas colheres
de sopa das rasas em 1
(um) litro de água. Se a
pessoa não tiver nada,
como suplemento
alimentar, tomar 1 (uma)
xícara das de cafezinho
por dia. Mas se a pessoa
já tiver coluna com
osteófítos (bicos de
papagaio), artrose,
tomar 2 (duas) xícaras
das de cafezinho por dia
dessa solução de cloreto
de magnésio. No caso de
cálculo renal, eu chego
a dar 3 (três) por dia,
quando os cálculos são
de oxalato de cálcio.
Para
lavar as feridas não se
usa essa solução forte
de 20g (vinte gramas) em
1 (um) litro d’água.
Usa-se uma solução que
fica isotônica, 20g
(vinte gramas) em 2
(dois) litros de água.
Essa solução funciona
melhor do que
desinfetantes. Porque,
além de funcionar como
desinfetante, ela
estimula o Sistema
Imunológico no local.
E
nos casos das verrugas?
As
verrugas ocorrem por
falta de magnésio. E
devido a essa
deficiência os vírus
conseguem se
multiplicar, criando
verrugas.
E se
o cloreto ficar úmido
dentro do frasco?
Não
tem problema, nenhuma
importância, o sal não
tem tempo de validade, o
magnésio não tem tempo
de validade, é eterno.
Cálculos renais
A
falta de magnésio é que
causa os cálculos renais
de oxalato de cálcio. O
cálcio se precipita e se
fixa ao ácido oxálico
contido na batata,
tomate, espinafre, etc.,
gerando os cálculos
renais de oxalato de
cálcio.
Existem outros tipos de
cálculos renais?
Existem os de uratos
produzidos pelas carnes
- principalmente
vísceras - e os de
fosfato, que provém dos
legumes que têm
fosfatos.
O
Cloreto de Magnésio
freia as metástases do
câncer?
Não,
isso, frear, eu não
digo; mas eu digo, pelo
menos retarda, como o
professor Pierre Delbet
provou no seu livro “A
política preventiva do
câncer”. O indivíduo -
usando uma quantidade
suficiente de magnésio a
vida inteira - tem a
possibilidade de ter
câncer incomparavelmente
menor do que quem tem
carência de magnésio.
Há
contra-indicação para o
uso do Cloreto de
Magnésio?
O
único caso que existe é
se a pessoa tiver
insuficiência renal.
Porque o magnésio em
excesso se elimina pela
urina. Agora se a pessoa
não estiver urinando, aí
pode passar de uma
hipomagnesemia - que é o
comum - para uma
hipermagnesemia Mas só
se a pessoa não estiver
urinando normalmente.
Dosagem correta do
Magnésio
Por
exemplo, uma coisa
errada: o cloreto de
magnésio vendido nas
farmácias na dose de 33g
(trinta e três gramas),
se dissolver em 1 (um)
litro de água pode ser
laxante. Aí está
realmente excessivamente
concentrado, teria que
ser 20g (vinte gramas)
em 1 (um) litro. Ou
essas 33g (trinta e três
gramas) devem se
dissolvidas em 1 ½ (um e
meio) litro de água."
|
23.07.2017
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Jornal de Goiás
faz reportagem
|
sobre uso da
Auto-hemoterapia
|
Reportagem publicada em
12.07.2017 no Diário da
Manhã, de Goiânia,
mostra a realidade da
auto-hemoterapia e o
descaso das autoridades
com esta terapia
complementar que vem
salvando vidas há quase
duzentos anos.
Eis o endereço da
reportagem:
https://impresso.dm.com.br/edicao/20170712/pagina/5
|
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|
 |
CFM
esconde a verdade sobre
auto-hemoterapia |
O Portal Médico, do Conselho Federal de Medicina - CFM, manipula
informações e agride a
liberdade de expressão,
ao retirar do seu
facebook relatos de
usuários da
auto-hemoterapia que
tratam ou curam doenças
usando esta técnica.
Vejamos aqui uma série
de depoimentos enviados
por centenas de pessoas
e que foram bloqueados
sem qualquer explicação
no citado portal.
Esse bloqueio foi até previsto por algumas pessoas, que já diziam para o
CFM não apagar os
depoimentos. Enquanto
isso, outros afirmavam
que os médicos
brasileiros ao fazerem
referências à
auto-hemoterapia nem
parecem médicos, em
vista da falta de
disposição para usar
esta terapia
complementar em
benefício dos seus
clientes.
Se aquele portal abriu um espaço para o público se manifestar, tinha de
mantê-lo disponível com
as opiniões, fossem
favoráveis ou contra a
mensagem que divulgou. É
assim que funciona a
busca científica que
tanto dizem defender.
Considerando que mais de 99% das opiniões foram a favor da
auto-hemoterapia, está
claro que a retirada do
assunto do facebook do
CFM foi uma forma de
tentar esconder a
verdade. E o ato de
obter vantagem dando uma
ideia falsa do assunto é
um verdadeiro
estelionato.
O arquivo anexo mostra 200 (duzentos) desses depoimentos escondidos pelo
portal do CFM.
www.rnsites.com.br/averdadesobreaautohemoterapiaqueocfmesconde.pdf
|
02.12.2016 |
|
Auto-hemoterapia e
estado da arte |
--- Walter Medeiros -
http://www.rnsites.com.br/imunoterapia.htm
As experiências com a
auto-hemoterapia na
forma de Plasma Rico em
Plaquetas – PRP
apresenta bons
resultados na
literatura, que podem
ser incluídos como
terapêuticos de forma
segura. Esta é a
conclusão de trabalho
intitulado “PLASMA RICO
EM PLAQUETAS: ESTADO DA
ARTE”, publicado na
Revista Brasileira de
Hematologia e
Hemoterapia (Brazilian
Journal of Hematology
and Hemotherapy), da
Associação Brasileira de
Hematologia, Hemoterapia
e Terapia Celular (ABHH).
A publicação (821) está
na página S295, do
suplemento que contém os
trabalhos do CONGRESSO
BRASILEIRO DE
HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA
E TERAPIA CELULAR – HEMO
2016, que está sendo
realizado desde ontem
(10.11) e vai até o dia
13 de novembro de 2016,
em Florianópolis, SC,
Brazil. PLASMA RICO EM
PLAQUETAS: ESTADO DA
ARTE é de autoria de
Vanni ISR, Risso MA,
Simões RP, Pereira MC,
Bovolato ALC, Ferreira
RR, Sandrim VC, Deffune
E Universidade Estadual
Paulista (UNESP), São
Paulo, SP, Brasil.
O trabalho mostra que
“Muitas especialidades
médicas têm usado o
plasma rico em plaquetas
(PRP) em diferentes
modalidades
terapêuticas. Isso
ocorre em especial nas
áreas de odontologia,
ortopedia e cirurgia
plástica. O Conselho
Federal de Medicina, em
sua resolução nº
2.128/2015, considera o
PRP como procedimento
experimental, só pode
ser usado em
experimentação clínica
dentro dos protocolos do
sistema CEP/Conep. Já o
Conselho Federal de
Odontologia publicou uma
resolução que autoriza o
uso do PRP autólogo e do
plasma rico em fibrina
(PRF) por profissional
comprovadamente
habilitado. A Anvisa
informa que a produção e
o uso do PRP no âmbito
da hemoterapia devem
seguir o preconizado
pela legislação vigente
para a área de sangue (RDC
nº 57/2010).”.
Segundo o texto, “No
entanto, essa informação
também comete o equívoco
de considerar sinônimos
PRP e gel de plaquetas.
Diante dessa dificuldade
de nomenclatura e do
surgimento de empresas e
protocolos terapêuticos
no país, com resultados
conflitantes e
metodologia pouco
padronizada,
identificou-se uma
janela de oportunidade
para avaliar essas
diferenças na análise
dos artigos publicados
em base de dados
médicos. Foram avaliados
os artigos disponíveis
no PubMed a partir de
2012 como free article/open
access. As
palavras-chave usadas
foram: platelet-rich
plasma (PRP), platelet
ly sate (PL) e platelet
growth factors (PGF).
Com PRP entre 2012 e
maio de 2016 foram
publicados 2.502
artigos, com PL 145 e
com PGF 6.505. Com uso
específico na espécie
humana foram
respectivamente 1.338,
105 e 4.436.”
Outro dado surpreendente
do trabalho: “Portanto,
nos últimos cinco anos
foram publicados 5.879
artigos sobre o tema,
especificamente para
humanos; 15% dos artigos
estavam na condição de
free article/open access.
Desses, 29 (14,35%) para
PRP, 14 (50%) para PL e
sete (41,17%) em PGF,
total de 50 artigos. Os
artigos publicados em
revista de maior impacto
são aqueles de PL, a
publicação na Cell (FI =
32,24) foi a mais
representativa. Os
países que mais publicam
são: Itália, Estados
Unidos e Irã. Em 40
publicações (80%) os
resultados são positivos
e evidenciam tanto o
PRP, como o PL e o PGF
como indutores do
remodelamento tecidual.”
“Dos artigos analisados,
10 (20%) foram
considerados
inconclusivos pelos
autores. Desses, em
quatro (40%) a
terminologia usada foi
PRP e a descrição
técnica correta. Para
outros quatro
identificamos que o
autor usou o termo PRP,
mas tecnicamente aplicou
hormônio derivado de
plaquetas (HDP) e dois
usaram PL mas produziam
HDP. Concluímos que há a
necessidade de adequação
da terminologia e dos
procedimentos que
envolvem PRP sob a
responsabilidade de
profissionais da
hemoterapia, tendo em
vista que os três
produtos apresentam bons
resultados na literatura
e podem ser incluídos
como terapêuticos de
forma segura.” –
conclui.
|
11.11.2016 |
|
 |
Lair
Ribeiro explica estímulo
do |
sistema
imune com auto-hemo
Para ele, médico que
não entende de sistema
imune “não é médico”
O médico e cientista
Lair Ribeiro, em aula
que está sendo veiculada
na internet, defendeu o
estímulo do sistema
imune através da
auto-hemoterapia. Em
aula para médicos,
indagou e ele mesmo
respondeu: “Qual a
célula mais importante?
– Macrófago.”. E
explicou a ativação
dessa célula. Começou
dando o exemplo: da
auto-hemo
(auto-hemoterapia),
lembrando: “O Jesse
Teixeira mostrou que a
concentração de
macrófagos vai de 5 para
22 por cento, com a
auto-hemo. Você está
fazendo a estimulação
(do sistema imune)”.
Dirigindo-se a alunos
médicos, disse
enfaticamente: “eu acho
que para ser médico,
você tem que entender de
sistema imune; senão
você não é médico”. Em
seguida, disse que o
sistema imune está em
todo lugar: “Ele está em
seiscentos linfonodos,
espalhados pelo corpo,
tudo depende dele; as
pessoas que têm câncer,
não interessa a causa: o
sistema imune falhou. Se
eu vou lá e fortaleço o
sistema imune, combato o
câncer!”.
Lair Ribeiro explicou o
funcionamento da
imunidade do organismo,
mostrando que quando a
pessoa entra em contato
com o patógeno, a
imunidade inata entra em
ação imediatamente. Para
ele, a imunidade inata
tem que estar muito
forte, porque se estiver
forte não vai precisar
lançar mão da imunidade
adquirida. Nesse
sentido, ele discorreu
sobre a importância do
macrófago, explicando
detalhadamente o seu
funcionamento.
O vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=YLYxL6F2Hho&feature=youtu.be
|
08.11.2016 |
|
AUTO-HEMOTERAPIA, Dr.
Fleming e uma
PANACEIA...*
|
--- Dr. Jorge Martins
Cardoso – Médico
Artigo Extra. Ateísmo,
DEÍSMO e Teísmo.
Considerações Finais –
(7ª parte). 7ª parte.
VIDA – “Eu sou o
CAMINHO, a VERDADE e a
VIDA”. – (DEUS). (Página
Infinita...).
Continuando a
defesa do DEÍSMO e dos
DEÍSTAS. Nos textos de
número 35 à 44 (35ª à
44ª parte) – “O Que
significa DEÍSMO? –
Ateísmo, DEÍSMO e
Teísmo”, nós abordamos
uma temática que está na
ordem do dia no “mundo
da medicina”. Trata-se
das pesquisas com
CÉLULAS-TRONCO
EMBRIONÁRIAS HUMANAS.
Por tratar-se de um
assunto também muito
mais ligado à CIÊNCIA do
que à RELIGIÃO, os
artigos foram incluídos
na categoria de CIÊNCIA
e TECNOLOGIA ao invés de
RELIGIÃO/TEOLOGIA.
Os textos foram
publicados nos dias 07
de maio (1 artigo), 13
de maio (1 artigo), 14
de maio (2 artigos), 15
de maio (1 artigo), 18
de maio (1 artigo), 19
de maio (1 artigo), 21
de maio (1 artigo), 22
de maio (1 artigo) e 26
de maio do corrente ano
(2016), totalizando 10
artigos.
Já disse em mais de
uma ocasião que não sou
muito religioso. Minha
profissão é a medicina.
Portanto minha atenção
está mais voltada para
os acontecimentos
CIENTÍFICOS ligados à
área da SAÚDE e da
medicina. Como todo ser
humano tenho meus
defeitos e minhas
virtudes. E um dos meus
“defeitos” é a
curiosidade. E uma das
minhas “virtudes” é a
provocação, ou, melhor
me expressando, é o
questionamento. Por quê?
Por quê? e Por quê?
fazem parte do meu
cotidiano.
Não foi por acaso
que eu escolhi o tema
CÉLULAS-TRONCO
EMBRIONÁRIAS HUMANAS, um
assunto extremamente
“CIENTÍFICO” ligado à
“medicina e à saúde”, e
associá-lo ao Ateísmo,
DEÍSMO e Teísmo, temas
estes praticamente
exclusivos da
RELIGIÃO/TEOLOGIA.
Voltamos a repetir. Não
foi por acaso.
Muitas RELIGIÕES e
muitos RELIGIOSOS se
dizem defensores dos
direitos humanos e
principalmente da VIDA
HUMANA. A HISTÓRIA da
HUMANIDADE, e, por
conseguinte, a HISTÓRIA
das RELIGIÕES e de
muitos RELIGIOSOS,
estiveram envolvidos em
muitas guerras e em
muitas atrocidades
contra a VIDA HUMANA ao
longo dos séculos.
Relembrando mais uma vez
que as RELIGIÕES são
construções HUMANAS.
Por outro lado,
muitas “CIÊNCIAS” e
muitos CIENTISTAS também
se dizem defensores dos
direitos humanos e da
VIDA HUMANA. No entanto,
não podemos nos esquecer
(fixando o olhar no
século XX), que, durante
a Primeira Guerra
Mundial (1914-1918), a
CIÊNCIA, e portanto
CIENTISTAS, usaram ARMAS
QUÍMICAS para destruir
VIDAS HUMANAS.
Relembrando mais uma vez
que as CIÊNCIAS também
são construções
HUMANAS.
Não sei muito bem
o que aconteceu e o que
acontece nos outros
países, no que diz
respeito às pesquisas
com CÉLULAS-TRONCO
EMBRIONÁRIAS HUMANAS.
Uma das poucas
coisas que eu tenho
conhecimento é que em
muitos países, as
pesquisas com
CÉLULAS-TRONCO
EMBRIONÁRIAS HUMANAS,
continuam ilegais, ou
seja, continuam
proibidas.
No caso do Brasil,
as pesquisas com
CÉLULAS-TRONCO
EMBRIONÁRIAS HUMANAS,
esteve envolta em muitas
polêmicas, em muitos
mistérios e em muitos
interesses econômicos.
Principalmente muitos
interesses econômicos.
Foi preciso que o
“bondoso” CONSELHO
FEDERAL DE MEDICINA (CFM),
pressionasse o SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL (STF),
- inclusive “conduzindo”
para o interior daquele
Tribunal uma “torcida
organizada” - para que
as pesquisas com
CÉLULAS-TRONCO
EMBRIONÁRIAS HUMANAS
fossem legalizadas no
Brasil (maio de 2008). O
CFM no caso representa a
“CIÊNCIA”.
Por outro lado, na
mesma época (maio de
2008) grupos RELIGIOSOS,
fizeram uma série de
protestos na frente do
STF, com o objetivo de
impedir a legalização
das pesquisas com
EMBRIÕES HUMANOS
(CÉLULAS-TRONCO
EMBRIONÁRIAS HUMANAS).
Os grupos RELIGIOSOS no
caso representam as
“RELIGIÕES”.
O “bondoso” CFM, no
caso o representante da
“CIÊNCIA”, alega que as
pesquisas com EMBRIÕES
HUMANOS serão úteis para
SALVAR VIDAS HUMANAS. Os
“bondosos” grupos
RELIGIOSOS, no caso os
representantes das
“RELIGIÕES”, alegam que
pesquisas com EMBRIÕES
HUMANOS, não é nada mais
e nada menos do que
ASSASSINATOS.
No caso em questão,
ou seja, as pesquisas
com CÉLULAS-TRONCO
EMBRIONÁRIAS HUMANAS,
ou, para sermos mais
claros, as pesquisas que
permitem o uso de
EMBRIÕES HUMANOS, o
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
(STF), por 6 votos a 5,
deu ganho de causa ao
“bondoso” CONSELHO
FEDERAL DE MEDICINA (CFM),
portanto, o STF deu
ganho de causa à
“bondosa” CIÊNCIA.
Trata-se aqui daquela
mesma “bondosa” CIÊNCIA,
que produziu e continua
produzindo armas
químicas, armas
nucleares, armas
BIOLÓGICAS e outros
tipos de armas.
ARMAS BIOLÓGICAS,
assim mesmo em letras
maiúsculas, porquanto a
BIOLOGIA é um ramo da
medicina. E
CÈLULAS-TRONCO
EMBRIONÁRIAS HUMANAS, em
letras garrafais,
porquanto a CITOLOGIA é
outro ramo da BIOLOGIA,
e, por conseguinte, da
medicina. Não será
necessário salientar que
quem gera EMBRIÕES
HUMANOS são as MULHERES.
As MULHERES, que
são capazes de gerar
EMBRIÕES HUMANOS, não
são citadas como
construtoras de nenhuma
RELIGIÃO. As polêmicas
pesquisas a favor ou
contra o uso de EMBRIÕES
HUMANOS, envolveu a
CIÊNCIA de um lado
(dominada pelos HOMENS),
e por outro lado
envolveu as RELIGIÕES
(dominada também pelos
HOMENS).
Enfim a “bondosa”
CIÊNCIA e as “bondosas”
RELIGIÕES, estiveram
envolvidas na luta a
favor ou contra o uso de
EMBRIÕES HUMANOS, cujo
objetivo “parece” ser
SALVAR VIDAS HUMANAS. A
IMPRENSA (também
dominada por HOMENS)
nacional e
internacional, deu ampla
cobertura aos eventos
“supostamente”
humanitários. No meio da
“confusão” o SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL (STF),
ou seja as CIÊNCIAS
JURÍDICAS (também
dominada pelos HOMENS).
Portanto, não se
pode negar que alguns
grupos RELIGIOSOS se
esforçaram bastante para
impedir o uso de
EMBRIÕES HUMANOS em
pesquisas CIENTÍFICAS. O
ponto culminate da luta
aconteceu em maio de
2008, quando então, o
STF autorizou o uso de
pesquisas em EMBRIÕES
HUMANOS.
Todavia, um
acontecimento CIENTÍFICO
bem mais importante,
objetivando SALVAR VIDAS
HUMANAS, ocorreu em
outrubo de 2007, e
nenhum grupo RELIGIOSO
fez qualquer tipo de
manifestação contra. Nem
a favor.
O “bondoso”
CONSELHO FEDERAL DE
MEDICINA (CFM), no caso
o representante da
“CIÊNCIA”, em outubro de
2007 divulga um parecer
às pressas, incompleto,
tendencioso e criminoso
impedindo a prática e a
pesquisa da
AUTO-HEMOTERAPIA no
Brasil.
Ao contrário das
pesquisas com
CÉLULAS-TRONCO
EMBRIONÁRIAS HUMANAS,
(que fazem
obrigatoriamente uso de
inocentes EMBRIÕES
HUMANOS) a prática e as
pesquisas relacionadas
com a AUTO-HEMOTERAPIA,
nunca fizeram uso de
EMBRIÕES HUMANOS e
jamais farão uso de
inocentes EMBRIÕES
HUMANOS.
E temos como provar
o que estamos dizendo.
Como já informamos em
artigos anteriores o
médico baiano Dr. OLÍVIO
MARTINS escreveu um
LIVRO intitulado O PODER
CURATIVO DO SANGUE –
“Menos remédios e mais
CIÊNCIA (9 edições). Dr.
OLÍVIO MARTINS foi
Assistente-Médico da
Clínica OLIVEIRA
BOTELHO, localizada no
Rio de Janeiro, durante
os anos de 1938, 1939 e
1940.
No RESUMO do seu
livro Dr. OLÍVIO MARTINS
escreveu o seguinte: - A
VACINA do SANGUE é um
tratamento,
principalmente, de
TERRENO, pelo qual se
reabilita o doente para
reagir melhor contra a
doença, com a grande
virtude de não
prejudicar nenhum órgão,
por mais sensível que
seja o paciente, de não
ter contra-indicações e
de não ser incompatível
com outro qualquer
tratamento médico.
(página 77).
E acrescenta Dr.
OLÍVIO MARTINS no
“capítulo” O QUE É
PRECISO PARA SE FAZER O
TRATAMENTO: - Tendo-se
por base o
aproveitamento dos
ELEMENTOS SANGUÍNEOS
elaborados pelo próprio
organismo, que são
DESINTEGRADOS e
REVITALIZADOS pela
TÉCNICA em aprêço, a fim
de estimular o mesmo
organismo com os
RECURSOS NATURAIS que
ele não elaborou
suficientemente para
estabelecer o equilíbrio
da boa relação contra a
doença – torna-se
necessário que o doente
forneça certa quantidade
do SEU PRÓPRIO SANGUE
para o preparo das
VACINAS. (página 79).
E acrescenta ainda:
- Depois de fornecido o
SANGUE, há uma espera,
por parte do paciente,
de quatro (4) dias para
tomar a PRIMEIRA VACINA.
Após este espaço de
tempo, o cliente poderá
frequentar o nosso
consultório, se assim
desejar, ou, então,
levar para a sua
residência, mesmo fora
desta cidade, as VACINAS
que poderão ser
aplicadas por QUALQUER
PESSOA que saiba dar
INJEÇÃO. (página 80).
E ainda mais: -
Aplicar a INJEÇÃO
subcutânea, de
preferência no ventre ou
nas nádegas, fazendo,
antes, asepsia da pele.
As VACINAS não produzem
dor nem reação, podendo
o local da APLICAÇÃO
ficar ligeiramente
avermelhado durante um
ou dois dias, sem nenhum
prejuízo para o
paciente. (página 80).
Chamamos a atenção
dos leitores e
principalmente das
LEITORAS e dos variados
GRUPOS RELIGIOSOS que
para a realização da
AUTO-HEMOTERAPIA ou
VACINA DO SANGUE,
preconizada pelo Dr.
OLÍVIO MARTINS, não era
preciso ASSASSINAR
nenhum EMBRIÃO HUMANO.
A matéria-prima
utilizada era apenas o
PRÓPRIO SANGUE do (a)
PACIENTE.
Relembrando aos
leitores que o uso e as
pesquisas realizadas
pelo médico Dr. OLÍVIO
MARTINS ocorreram nos
anos de 1938, 1939 e
1940 na Clínica do
também médico OLIVEIRA
BOTELHO, e que tais
procedimentos eram
levados constantemente
ao conhecimento da
ACADEMIA NACIONAL DE
MEDICINA e da imprensa,
com destaque para as
publicações efetuadas,
na época, pelo JORNAL do
BRASIL.
Paralelamente à
prática e as pesquisas
realizadas pelos Drs.
OLÍVIO MARTINS, OLIVEIRA
BOTELHO e outros (A
VACINA do SANGUE),
outros médicos
pesquisavam e praticavam
um outro tipo de
AUTO-HEMOTERAPIA mais
simplificada: - A
AUTO-HEMOTERAPIA “in
natura”. Este tipo de
AUTO-HEMOTERAPIA,
consiste na retirada de
uma certa quantidade de
SANGUE da VEIA de um
paciente e imediatamente
aplicada no MÚSCULO do
PRÓPRIO paciente.
Tendo como base um
trabalho CIENTÍFICO
realizado pelo médico
norte-americano chamado
MICHAEL W. METTENLEITER,
intitulado
“AUTOHEMOTRANSFUSION IN
PREVENTING POSTOPERATIVE
LUNG COMPLICATIONS” –
“AUTO-HEMOTRANSFUSÃO NA
PREVENÇÃO DO PÓS
OPERATÓRIO NAS
COMPLICAÇÕES DO PULMÃO,
trabalho este publicado
no jornal CIENTÍFICO
“American Journal of
Surgery”, em maio de
1936 (páginas 321, 322 e
323) um cirurgião
brasileiro chamado JÉSSE
TEIXEIRA decide também
fazer as suas pesquisas
sobre o tema.
Antes, devemos
informar que o cirurgião
MICHAEL W. METTENLEITER
era Instrutor em
Cirurgia, Pós Graduado
na Escola de Medicina e
no Hospital de Nova
York, e, o seu trabalho
CIENTÍFICO foi baseado
em 300 operações
cirúrgicas particulares.
Tanto o Dr. MICHAEL
W. METTENLEITER como o
Dr. JÉSSE TEIXEIRA eram
cirurgiões. As pesquisas
CIENTÍFICAS dos dois são
muito parecidas.
Após a realização
da AUTO-HEMOTERAPIA,
eles aplicavam um
substância chamada
CANTÁRIDA na pele, que,
por ser irritante,
provocava o aparecimento
de vesículas no local.
Após o aparecimento das
vesículas, então, eles
coletavam das mesmas uma
certa quantidade de
material, e fazia a
contagem de umas CÉLULAS
chamadas MACRÓFAGOS.
Observaram eles que o
número de MACRÓFAGOS no
local das vesículas
quadruplicava, passando
de 5% para 22% em oito
horas. Os MACRÓFAGOS são
CÉLULAS que fazem parte
do SISTEMA RETÍCULO
ENDOTELIAL. Os
MACRÓFAGOS são
encontrados no tecido
conjuntivo frouxo. Os
MACRÓFAGOS não são
encontrados no SANGUE
PERIFÉRICO.
Entre outras
coisas, consta no
trabalho do Dr. MICHAEL
W. METTENLEITER: - ... A
AUTO-HEMOTERAPIA tem
sido usada
extensivamente numa
variedade de doenças e
situações. - ... O
SISTEMA RETÍCULO
ENDOTELIAL é também
definitivamente
estimulado pela
AUTO-HEMOTERAPIA. - ...
Nós temos usado a
AUTO-HEMOTERAPIA numa
série de 300 casos
cirúrgicos, injetando 20
centímetros cúbicos de
SANGUE FRESCO
INTRAMUSCULAR,
imediatamente após a
operação. - ... A
administração
INTRAMUSCULAR de 20
centímetros cúbicos de
SANGUE AUTÓGENO depos da
operação, tem um EFEITO
ESTIMULANTE sob o
SISTEMA RETÍCULO
ENDOTELIAL e o SISTEMA
NERVOSO SIMPÁTICO, que,
por sua vez, aumenta a
atividade e a
resistência dos tecidos.
– O método é sem perigo.
Este procedimento foi
usado em 300 pacientes,
com bons resultados, na
prevenção das
complicações do pós
operatório de pulmão.
Os leitores mais
atentos podem observar
perfeitamente, que nas
pesquisas sobre a
AUTO-HEMOTERAPIA, foi
usada apenas a pele. E,
na prática da
AUTO-HEMOTERAPIA, é
apenas usada as VEIAS, o
SANGUE e os MÚSCULOS.
Não existe a necessidade
de assassinar EMBRIÕES
HUMANOS. Observe-se mais
uma vez o que diz o
cirurgião
norte-americano: - O
método é sem perigo. E
tem mais. Tais
procedimentos foram
realizados em um
Hospital de Nova York.
Ao fazer a análise
do estudo do Dr. JÉSSE
TEIXEIRA, o próprio
parecer do CFM sobre a
AUTO-HEMOTERAPIA diz o
seguinte: - O autor cita
METTENLEITER, segundo o
qual: “as complicações
pulmonares podem surgir,
com qualquer espécie ou
método de anestesia, mas
a AUSÊNCIA de
ACOMETIMENTOS
PULMONARES, em nossa
série, PROVA que a
AUTO-HEMOTERAPIA, e não
o tipo de anestesia,
RESPONDE PELOS BONS
RESULTADOS”. Logo após
estas palavras, o (s)
parecerista (s), fazem
uma tremenda confusão
sobre anestesia geral,
intubação, ventilação
mecânica, etc.
Ainda sobre o
Parecer CFM nº 12/2007
na íntegra, publicado em
26 de outubro de 2007: -
Outro documento é da
lavra do Dr. Luiz Moura,
que consta de uma
exposição didática da
AUTO-HEMOTERAPIA,
iniciando por uma
definição do
procedimento, seguida de
sumário, histórico e
ação terapêutica. Uma
apresentação em vídeo
existe e foi assistida
pelo PARECERISTA, onde o
Dr. Luiz Moura, disserta
sobre AUTO-HEMOTERAPIA
em linguagem SIMPLES.
... De grande
interesse é a sua
informação de que foi o
ilustre cirurgião
brasileiro, Dr. JÉSSE
TEIXEIRA quem “provou
que o SISTEMA RETÍCULO
ENDOTELIAL era ativado
pela AUTO-HEMOTERAPIA,
em seu trabalho
publicado e premiado em
1940 na Revista Brasil
Cirúrgico”.
... Análise do
estudo do Dr. JÉSSE
TEIXEIRA: - Não foi
possível obter o
trabalho do Dr. JÉSSE
TEIXEIRA na Revista em
que foi publicado.
Segundo consta, o artigo
foi originalmente
publicado na Revista
Brasil Cirúrgico 3:
213-230, 1940.
Aqui faremos três
observações:
1ª observação – Dr.
Luiz Moura realmente usa
uma linguagem simples no
vídeo. Talvez por isto
mesmo,
involuntariamente, ele
tenha cometido um grande
erro logo no início de
sua apresentação. O erro
será esclarecido
posteriormente em outro
artigo.
2ª observação – O
Parecer do CFM não foi
baseado na fonte mais
fidedigna, que seria o
artigo original
publicado na Revista
Brasil Cirúrgico.
3ª observação –
Quem primeiro “afirmou
que o SISTEMA RETÍCULO
ENDOTELIAL era
ativado pela
AUTO-HEMOTERAPIA” foi o
cirurgião
norte-americano MICHAEL
W. METENLEITER, que em
maio de 1936 publicou o
seu trabalho CIENTÍFICO
no American Journal of
Surgery (páginas 321,
322 e 323). No referido
trabalho existem nove
(9) referências, sendo a
mais antiga datada de
1898.
Não tenho até a
presente data
conhecimentos
CIENTÍFICOS suficientes
para contestar as
pesquisas com
CÉLULAS-TRONCO
EMBRIONÁRIAS HUMANAS.
Porém a HUMANIDADE e
principalmente as
MULHERES devem ficar
atentas sobre tais
pesquisas, tendo em
vista o que aconteceu no
passado com a nefasta
TALIDOMIDA. Por enquanto
fiquemos apenas com o
exemplo da TALIDOMIDA.
Ao contrário das
pesquisas com
CÉLULAS-TRONCO
EMBRIONÁRIAS HUMANAS,
nas quais
obrigatoriamente são
usados EMBRIÕES HUMANOS
(produzidos naturalmente
ou artificialmente), as
pesquisas sobre a
AUTO-HEMOTERAPIA não
requer o uso de EMBRIÕES
HUMANOS.
Muito pelo
contrário. O próprio Dr.
LUIZ MOURA em seu DVD,
afirma categoricamente
que as MULHERES
GESTANTES podem fazer
uso da AUTO-HEMOTERAPIA,
não havendo nenhum risco
para a saúde da MÃE ou
da CRIANÇA. Portanto a
AUTO-HEMOTERAPIA,
segundo afirma Dr. LUIZ
MOURA é benéfica para os
EMBRIÕES HUMANOS.
Os leitores,
principalmente as
LEITORAS, poderiam
conversar com os seus
RELIGIOSOS (todos nós
somos livres para
escolher uma RELIGIÃO).
Teoricamente as
RELIGIÕES devem estar
voltadas para fazer o
bem. A temática sobre a
AUTO-HEMOTERAPIA precisa
chegar ao conhecimento
dos RELIGIOSOS. Fica
registrada aqui a nossa
mensagem.
A luta contra a
debilitante POLIOMIELITE
(paralisia infantil)
continua, e, a luta a
favor da inofensiva
AUTO-HEMOTERAPIA (AHT),
também continua.
Se DEUS nos
permitir voltaremos
outro dia ou a qualquer
momento. Boa leitura,
boa saúde, pensamentos
positivos e BOM DIA.
PANACEIA* - UM SER
SUPERIOR determinou a
substituição do
vocábulo.
Aracaju, capital de
Sergipe (Ex-PAÍS do
FORRÓ e futuro “PAÍS da
BOMBA ATÔMICA”),
quarta-feira, 02 de
novembro de 2016.
Jorge Martins Cardoso –
Médico – CREMESE – 573 -
“BANQUEIRO” e Um Eterno
Aprendiz.
Fontes: (1) –
DEUS. (2) – Os
BEIJA-FLORES. (3) - As
FLORES (4) – Um JARDIM.
(5) - Um VIOLÃO. (6) –
MÚSICAS. (7) – RECANTO
das LETRAS – Transcrição
parcial do artigo “O Que
Significa DEÍSMO”, de
autoria do Príncipe da
LIBERDADE, publicado no
dia 02 de fevereiro de
2016. (8) – Dicionário
Brasileiro da Língua
Portuguesa –
Encyclopaedia Britannica
do Brasil – Companhia de
Melhoramentos de São
Paulo – Indústrias de
Papel – 11ª EDIÇÃO –
1989 – Página
INFINITA... Volume
INFINITO... - (9) – O
PODER CURATIVO DO SANGUE
– “Menos Remédios e Mais
Ciência” - Dr. Olívio
Martins – 8ª Edição –
1960 – Rio de Janeiro –
Assistente: Dr. Gilberto
Martins – páginas 77, 79
e 80 (85 páginas).
10 –
AUTOHEMOTRANSFUSION IN
PREVENTING
POSTOPERATIVE LUNG
COMPLICATIONS – Dr.
Michael W. Mettenleiter
– American Journal of
Surgery – Maio DE 1936 –
Páginas 321, 322 e 323.
11 – Parecer CFM
nº 12/2007 na íntegra –
Interessado: Agência
Nacional de Vigilância
Sanitária – ANVISA –
Assunto:
AUTO-HEMOTERAPIA –
Relator: Munir Massud –
Brasília-DF, 26 de
outubro de 2007 –
páginas 9 , 11 e 12 (36
páginas) – DVD –
AUTO-HEMOTERAPIA –
Conversa com Dr. Luiz
Moura – Duração (2 horas
e 37 minutos).
|
03.11.2016 |
|
 |
FOTO: IDA ZASLAVSKI |
Pesquisa
de 1944 mostrava
eficácia |
da
auto-hemoterapia em
gestantes |
--- Walter Medeiros
A resistência do
Ministério da Saúde, dos
Conselhos de Medicina e
de outros setores da
área de saúde em
pesquisar os efeitos da
auto-hemoterapia no
tratamento e cura de
doenças continua gerando
prejuízos inestimáveis à
sociedade brasileira,
que já poderia estar
utilizando a técnica e
usufruindo de melhor
qualidade de vida. O
desprezo pelos trabalhos
realizados em décadas
passadas é algo
desumano, que não
encontra justificativas
nem mesmo no método que
apresentam como o mais
apropriado para a
atualidade. Como se
pudessem desprezar cada
etapa da evolução da
ciência e da arte
médica.
Depois de tantos
trabalhos que já citamos
em outros momentos,
chega-nos agora, pelas
mãos da enfermeira
gaucha radicada em Santa
Catarina, Ida Zaslavski,
um trabalho publicado
nos Anais Brasileiros de
Ginegolocia, em Março de
1944, sobre “A
auto-hemoterapia nos
vômitos gravídicos” de
autoria do Dr Henrique
Duék. Naquela época o
autor já informava que
“O assunto de que trata
o nosso presente
trabalho não é novo.
Pelo contrário, Saxon e
Stoll apresentaram-no
como um novo método de
tratamento dos vômitos
gravídicos em 1939, com
resultados satisfatórios
em 75 gestantes de suas
experiências (Illinóis
M. J. Abril 1939).
O pesquisador explica:
“Procuramos
experimentá-lo; como nos
pareceu interessante,
observamo-lo
cuidadosamente. Fomos
indizudos a publicar as
nossas observações, pelo
fato de ser o tratamento
dos vômitos gravídicos
pela auto-hemoterapia,
processo pouco divulgado
no meio médico, e por
reconhecermos nele
qualidades excepcionais,
sob o ponto de vista
prático e econômico,
pois, os resultados que
obtivemos, foram
plenamente
satisfatórios.”. Ele
apresenta um gráfico
demonstrativos de 100
casos de vômitos
gravídicos e outros
sintomas tratados pela
auto-hemoterapia.
Relata que “No
Ambulatório Pré-Natal
procuramos observar os
seus efeitos em 100
casos de vômitos
gravídicos. Nossas
observações foram feitas
com a máxima
meticulosidade, como já
dissemos. Recomendamos
às doentes que contassem
o número de vômitos
diários, repetindo-se a
indagação durante três
dias consecutivos, a fim
de constatar a
veracidade das
informações. Só
empregamos a
auto-hemoterapia em
gestantes que vomitavam
quotidianamente. As
injeções de sangue foram
de 10 cc, diariamente,
durante 3 dias
consecutivos.
Praticamo-las em 100
gestantes; 94 obtiveram
resultado satisfatório”.
“Os resultados por nós
obtidos confirmam pois,
a indicação de Saxon e
Stoll, da
auto-hemoterapia nos
vômitos gravídicos”,
continua o relato,
segundo o qual “Saxon e
Stoll explicam a sua
ação dizendo que esta
pequena quantidade de
sangue injetada nos
tecidos dessensibiliza
uma certa toxina
elaborada e absorvida na
corrente circulatória da
gestante”. Segundo o Dr
Henrique Duék, “Esses
autores baseiam sua
explicação na teoria
alérgica luteínica de
Fincil. Fincil acha que
os vômitos da gestação
são originários de
manifestações alérgicas,
devido a hiperfunção da
glândula da granulosa de
Aschoff, na gravidez.
Saxon e Stoll estão com
Finch, ao julgar que o
alergeno seria uma
substância secretada
pelo corpo amarelo (mas
nenhum dos seus
hormônios conhecidos,
como puderam provar as
suas experiências).”
Encerrando o relato,
escreveu o Dr Duék:
“Para finalizar, diremos
que julgamos este
tratamento de escolha
para os vômitovs leves
da gravidez, e portanto,
o mais indicato para o
ambulatório Pré-Natal,
tanto mais quanto,
associado a uma alta
beneficiente de êxito à
presteza da ação, possui
ademais, elevado cunho
prático-econômico”.
Muitos outros trabalhos
de pesquisa realizados
por décadas seguidas
foram ignorados pelo
Conselho Federal de
Medicina e pela Anvisa,
que proibiram o uso da
técnica nos serviços de
saúde, alegando não
haver comprovação
científica da sua
eficácia; porém ao invés
de incentivar a busca da
verdade, ao contrário,
inibiram pesquisas
importantes, como a que
estava em andamento na
Secretaria de Saúde de
Olinda.
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23.09.2016 |
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.
LIBERDADE PARA
OS MÉDICOS |
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.
Estranhas refutações |
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.
Auto-hemoterapia é
eficaz |
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.
CFM e Anvisa deviam
apoiar pesquisas |
|
.
PARTICIPE DO FORUM SOBRE
AHT |
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.
Transcrição do DVD do
Dr. Luiz Moura |
|
.
Auto-hemoterapia, Dr.
Fleming e os
antibióticos... |
|
.
Incríveis benefícios da
auto-hemoterapia |
|
.
Conselho de Farmácia
mostra desinformação |
|
. Razões para liberar a
Auto-hemoterapia |
|
. CFM e SBHH não têm
argumentos contra a AHT |
|
. A Precaução
autoritária da Anvisa |
|
. Maria Adelaide Amaral
usa e defende a AHT |
|
. Relatos comprovam
eficácia da técnica |
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Auto-hemoterapia no facebook |
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DR. LUIZ MOURA |
Quem é o Dr. Luiz Moura |
Dr. Luiz Moura - o maior difusor da auto-hemoterapia e um dos
muitos médico que a receitam – nasceu no Rio de Janeiro em 04
de maio de 1925, filho de médico. Estudou na Faculdade Nacional
de Medicina da UFRJ, quando a universidade ainda ficava na Praia
Vermelha, mesmo lugar em que o seu pai se formara nos idos de
1918.
Médico clínico geral, Dr. Luiz Moura foi vice-diretor do
Hospital Cardoso Fontes de Bonsucesso, um dos maiores hospitais
do Rio de Janeiro. Presidente do INPS, na época em que englobava
o INAMPS, diretor da DIMED, órgão de fiscalização que deu lugar
à ANVISA, diretor de medicina social do estado do Rio de
Janeiro, fundador da CEME (Central de Medicamentos), feito que
desagradou a indústria farmacêutica.
O Brasil e a saúde pública devem muito a este grande homem, que,
do alto de mais de 60 anos de exercício da medicina, sempre
ancorado no juramento hipocrático, teve a coragem de enfrentar
interesses poderosos e escusos, ao divulgar a auto-hemoterapia,
retirando do ostracismo essa técnica que foi esquecida por força
da ganância dos que enriquecem às custas das nossas doenças.
Dr. Moura começou a aplicar a auto-hemoterapia ainda como estudante de
medicina, em 1943, quando entrou para a faculdade de medicina. O
seu pai foi professor da mesma faculdade, e mandava retirar e
aplicar sangue nos pacientes que operava. Ele fazia isso baseado
no trabalho do professor Jesse Teixeira - que foi feito
especificamente para evitar infecções pós-operatórias, e que
resultou no maior prêmio de trabalho publicado em 1940.
Ele se limitou a usar durante muitos anos a auto-hemoterapia
exclusivamente para tratar de infecções, acne juvenil (que é uma
infecção de estafilococos) e também evitar infecções
pós-cirúrgicas. Nesse tempo era cirurgião, então também usava o
mesmo método. A finalidade era basicamente combater bactérias.
A partir de 1976 passou a usar numa amplitude muito maior,
graças a um médico, Dr. Floramante Garófalo, um ginecologista,
que era assistente do diretor do hospital Cardoso Fontes em
Jacarepaguá. O professor Garófalo chegou se queixando de uma
dor, uma dormência que sentia na perna quando fazia uma
caminhada de 100 a 200 metros. Tinha que sentar na rua, no
meio-fio porque não conseguia mais andar. O raios-X que mostrou
10 (dez) centímetros de artéria entupida. A solução era fazer
uma prótese. O Dr. Garófalo rejeitou a solução e disse: “quem
vai me curar é a auto-hemoterapia”. E pediu que Dr. Moura
aplicasse nele. No fim de 4 (quatro) meses sentia-se curado.
Novo exame de raios-X mostrou que não havia mais obstrução
alguma.
Dr. Garófalo presenteou Dr. Moura com dois trabalhos: um do Dr.
Jesse Teixeira e outro do Dr. Ricardo Veronesi. Há um intervalo
entre esses dois trabalhos de 36 anos, um é de 1940 e o outro de
1976. Mas a impressão é que um foi feito para o outro, para
combinar, um com o outro. Enquanto o trabalho do Dr. Jesse
Teixeira se limitava à ação da auto-hemoterapia em evitar
infecções pós-operatórias, o do professor Ricardo Veronesi,
professor da Universidade de Santos, a imunologia já tinha
avançado muito mais e se tinha descoberto que o Sistema Retículo
- Endotelial (SRE) tem muitas outras funções além de combater as
bactérias.
Mostrando que a auto-hemoterapia é um recurso de enorme valor,
com a amplitude que o avanço da imunologia deu. Até porque
afirma que antibiótico não mata bactéria, ele só paralisa a
reprodução das bactérias. Quem mata a bactéria é nosso Sistema
Imunológico, completando o trabalho do antibiótico.
Em 1976, num caso de esclerodermia fase final, no qual a médica
disse que não tinha nada a fazer, Dr. Luiz Moura propôs o
tratamento com auto-hemoterapia. A médica concordou. A melhora
foi uma coisa espantosa. Trinta dias depois a paciente saiu
andando do hospital.
Assim seguiu receitando auto-hemoterapia para inúmeras
enfermidades.
Em 2004 aceitou gravar uma entrevista na qual conta toda sua
experiência e diz como funciona a técnica, incluindo as dosagens
recomendadas. Com a audiência do DVD da entrevista ganhando
grandes proporções, no primeiro semestre de 2007 a ANVISA emitiu
Nota Técnica completamente questionável contra o uso da
auto-hemoterapia. Em dezembro daquele ano o Conselho Federal de
Medicina aprovou Parecer superficial e incompleto afirmando que
a técnica não teria comprovação científica. Desde então os
médicos ficaram impedidos de trabalhar com a auto-hemoterapia.
|
|
Técnica que não dá lucro
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é ignorada pela Anvisa |
Auto-hemoterapia pode ajudar no tratamento de dengue, zika e
chikungunya
A Anvisa recomenda o uso de repelentes por mulheres grávidas;
autoriza a fabricação e venda de objetos para detectar as
doenças causadas pelo mosquito aedes aegypti; facilita tudo que
gera renda, altos lucros para a indústria e comércio de
cosméticos, venenos e remédios. Ao mesmo tempo o Brasil inteiro
sabe dos efeitos de uma técnica comprovadamente eficaz para
aumentar a imunidade, melhorar as defesas do organismo, a
auto-hemoterapia. Mas esta técnica é vedada nos serviços de
saúde, quando poderia ser um valioso instrumento à disposição
dos profissionais de saúde no Brasil e no mundo. Essa técnica é
rejeitada porque não dá lucro.
Essa ganância capitalista passa por cima de quaisquer princípios
humanitários, e a cada dia ultrapassa os mais inimagináveis
limites. Um grande exemplo disso é o que vivemos nos dias
atuais, com uma pandemia de doenças causadas pelo mosquito aedes
aegypti. Ao invés de buscarem formas de resolver o problema
proporcionando o melhor para a saúde pública, os governos do
mundo inteiro, capitaneados pela Organização Mundial de Saúde –
OMS não conseguem enxergar a cura, mas apenas as possibilidades
de negócios. Ao invés de prestarem atenção nas reais
possibilidades de combate aos vetores e suas consequências,
deixam de lado o que poderia ser realmente de grande valia nesse
momento.
Vendas
Se por um lado a Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
ANVISA proíbe e dificulta o uso de técnicas comprovadamente
eficazes através do tempo, como a auto-hemoterapia, por outro
lado libera de forma frenética a fabricação e venda de testes
para diagnosticar doenças. Nem mesmo a inclusão da técnica na
lista das prováveis soluções a serem estudadas aquela agência
realiza, fazendo literalmente vistas grossas do assunto,
enquanto a população fica desassistida e cada vez mais à mercê
das doenças causadas pelo mosquito aedes aegypti. Da
mesma forma que libera a realização de testes sem as devidas
experiências previstas no chamado método científico, poderia
autorizar o uso da auto-hemoterapia como forma de elevar as
defesas do organismo, aumentando a imunidade das pessoas contra
doenças.
Para ter uma noção do que acontece, basta prestar atenção no
noticiário, onde as informações sobre dengue, zikavirus e
chikungunia terminam sempre em verdadeiras propagandas de
produtos ou laboratórios farmacêuticos. Existem sempre pesquisas
que buscam remédios, vacinas ou cosméticos repelentes, sempre no
rumo de descobrir novos produtos, mas nunca dão atenção ou valor
à cura das doenças. Ficam de lado todas as alternativas que
poderiam resultar em soluções menos dispendiosas, sem maiores
custos para a população. No final das contas haverá sempre uma
grande despesa para os sistemas de saúde, consequentemente para
os cidadãos. Quando se olha para a educação sanitária, em vez de
combater os focos dos mosquitos, muito pouco é investido em
ações nesse sentido, o que leva os mosquitos até para as portas
do governo, inclusive do Ministério da Saúde.
Integrativas
Nestas ocasiões são deixadas completamente de lado as chamadas
Práticas Integrativas e Complementares, como acupuntura,
homeopatia, plantas medicinais, fitoterapia, termalismo social
(uso das águas medicinais para tratamento de saúde), ou outras
que ainda não estão na lista do Ministério da Saúde, como
auto-hemoterapia. É uma mostra de que essa inclusão é algo
superficial e puramente demagógico, pois enfrenta a cada dia
muitos obstáculos.
Como tem sido mostrado nos últimos dias, essa última técnica - a
auto-hemoterapia - consiste na retirada de sangue da veia e
aplicação imediata no músculo, com o que as defesas do organismo
são multiplicadas por 4, em vista da elevação do volume de
macrófagos de 5,5 para 22. Segundo médicos como Dr. Luiz Moura,
que utilizou a técnica por quase 70 anos, e a médica boliviana
Dra. Nilsa Ibarrola, que também usa e defende a técnica no seu
país, a auto-hemoterapia seria a melhor forma de prevenir e
enfrentar os efeitos do mosquito que causa a dengue, o zika e
chikungunya.
Anvisa navega pelo que diz o noticiário
A Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária ignora tudo
isso, mas por sua vez autorizou a venda de três novos testes de
laboratório que podem detectar o zika virus. Esta notícia foi
amplamente divulgada durante a primeira semana de fevereiro. Por
outro lado, a Anvisa publicou nota esclarecendo que “Frente
às dúvidas surgidas recentemente sobre o uso de repelentes de
insetos de uso tópico em gestantes, considerando a relação que
possivelmente há entre o Zika vírus e os casos de microcefalia
diagnosticados no país não há, dentro das normas da Agência,
qualquer impedimento para a utilização destes produtos por
mulheres grávidas”.
Aliás, recentemente mais um documento tendencioso foi produzido
pelo Conselho Federal de Medicina – a Resolução CFM nº
2.128/2015, que Considera o Plasma Rico em Plaquetas (PRP) como
procedimento experimental. Esta resolução veio tão somente
corroborar o Parecer CFM nº 20/11. O parecer foi uma resposta à
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa que, ao invés
de se dedicar ao trabalho profissional para assegurar a saúde
pública dos brasileiros, prefere basear seu trabalho nos
programas de Televisão. Da mesma forma que procedeu em 2007, ao
fazer consulta sobre auto-hemoterapia por conta de matéria
veiculada no Fantástico, em 2011 a mesma Anvisa pediu parecer
sobre PRP devido a matérias veiculadas no Fantástico e Esporte
Espetacular. Esta é a qualidade do nosso órgão de regulamentação
e fiscalização em saúde.
Leia mais sobre auto-hemoterapia:
http://www.rnsites.com.br/imunoterapia.htm
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07.02.2016 |
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