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É
uma técnica simples, em
que, mediante a retirada
de sangue da veia e a
aplicação no músculo,
ela estimula um aumento
dos macrófagos, que são,
vamos dizer, a Comlurb
(Companhia de Limpeza
Urbana) do organismo.
Os macrófagos é que fazem a limpeza de tudo.
Eliminam as bactérias, os vírus, as células
cancerosas, que se chamam neoplásicas. Fazem uma
limpeza total, eliminam inclusive a fibrina, que
é o sangue coagulado. Ocorre esse aumento de
produção de macrófagos pela medula óssea porque
o sangue no músculo funciona como um corpo
estranho a ser rejeitado pelo Sistema Retículo
Endotelial (SRE). Enquanto houver sangue no
músculo o Sistema Retículo Endotelial está sendo
ativado. E só termina essa ativação máxima ao
fim de cinco dias.
A taxa normal de macrófagos é de 5% (cinco por
cento) no sangue e, com a auto-hemoterapia, nós
elevamos esta taxa para 22% (vinte e dois por
cento) durante 5 (cinco) dias. Do 5º (quinto) ao
7º (sétimo) dia, começa a declinar, porque o
sangue está terminando no músculo. E quando
termina ela volta aos 5% (cinco por cento). Daí
a razão da técnica determinar que a
auto-hemoterapia deva ser repetida de 7 (sete)
em 7 (sete) dias.
Essa é a razão de como funciona a
auto-hemoterapia. É um método de custo
baixíssimo, basta uma seringa. Pode ser feito em
qualquer lugar porque não depende nem de
geladeira - simplesmente porque o sangue é
tirado no momento em que é aplicado no paciente,
não há trabalho nenhum com esse sangue. Não há
nenhuma técnica aplicada nesse sangue, apenas
uma pessoa que saiba puncionar uma veia e saiba
dar uma injeção no músculo, com higiene e uma
seringa, para fazer a retirada do sangue e
aplicação no músculo, mais nada. E resulta num
estímulo imunológico poderosíssimo.
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Aplicação |
Protocolo de AHT |
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ARTIGOS |
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Breve história da Auto-hemoterapia |
"Fraude" forjada no Fantástico |
O médico do CFM baixou o nível |
Parecer do Cremerj é cheio de falhas |
Parecer do CFM é cheio de dúvidas |
Superficialidade no Parecer do CFM |
Anvisa confusa sobre a AHT |
CFM recua e permite Tampão/AHT |
Uma proibição ilegal da Anvisa |
Comprovação desde 1924: doutorado |
Perguntas sem respostas do CFM |
SUS precisa adotar Auto-hemoterapia |
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EFICÁCIA
Usuários da auto-hemoterapia continuam mostrando sua eficácia no
Portal do CFM. As mensagens são inúmeras; mais de 400 pessoas
compartilharam o assunto.
É importante ler os comentários e acrescentar relatos sobre o
uso dessa técnica que vem tratando, curando e salvando vidas há
mais de cem anos.
Acesse o Portal Médico e veja o que já foi relatado:
facebook.com/conselhofederaldemedicina/
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Anvisa tangencia sobre
Auto-hemoterapia
O
evento on line que a
Agência Nacional de
Vigilância Sanitária -
Anvisa realizou nesta
quinta-feira, a partir
das 15:00 horas, não
trouxe nenhuma novidade:
a agência continua feito
o dito popular segundo o
qual “a cantiga de perua
é uma só”. A
apresentação sobre
auto-hemoterapia foi
tendenciosa, conforma já
prevíamos, mas, pior que
isso, tentou passar uma
realidade falsa.
Segundo o apresentador,
a Anvisa teria emitido
nota técnica proibindo o
uso da técnica em
hospitais e serviços de
saúde com base no
parecer do CFM. Acontece
que esta informação não
é verdadeira. Como
poderia ter ocorrido
essa situação, se a Nota
Técnica da Anvisa é de
Abril de 2007, e o
Parecer do CFM é de
Dezembro de 2007, ou
seja, oito meses depois.
Cronologicamente seria
impossível a nota
basear-se num parecer
emitido tanto tempo
depois.
Conforme já esperávamos,
as perguntas
apresentadas recebiam as
mesmas respostas
burocráticas, segundo as
quais a auto-hemoterapia
não teria comprovação
científica e por isto a
posição da Anvisa e do
CFM não mudaram. Então
mostramos que se primam
tanto por novidades, por
atualização, uma Nota e
um Parecer com dez anos
certamente já estaria
por merecer uma
discussão.
Dada
a pertinência, enviamos
mensagem sugerindo que a
Anvisa realize uma
Consulta Pública sobre
auto-hemoterapia, porém
ouvindo todos os
interessados, entre eles
os usuários, que têm
sido deixados de lado
dessas decisões. O fato
é que milhares de
pessoas usam e são
beneficiadas, mas a
técnica é proibida,
mesmo que até hoje, em
quase duzentos anos de
uso, nunca foi
apresentado nenhum caso
de problema provocado
pela auto-hemoterapia.
As
vantagens do uso da
auto-hemoterapia
O
evento foi uma amostra
de como essa técnica não
devia ter sido suspensa
em hospitais e demais
unidades de saúde. Mesmo
de forma confusa, o que
ficou claro foi que a
auto-hemoterapia é
eficaz,
independentemente do que
dizem os conselhos
profissionais.
Os
riscos que podem existir
no uso da
auto-hemoterapia são os
mesmos riscos da
manipulação de sangue e
seringas, que podem
existir em qualquer
outro procedimento
médico ou de enfermagem.
Isto a gente já vem
mostrando há muito
tempo.
Por
outro lado, as possíveis
reações adversas são
próprias de
procedimentos médicos. A
Anvisa aprova o uso de
medicamentos onde a bula
adverte que o uso pode
levar a óbito, e nem por
isso deixa de autorizar
a fabricação, venda e
uso.
As
indicações e dosagem da
auto-hemoterapia, que a
Anvisa alega não
existir, já estão bem
delineadas, desde o
começo do século XX, na
definição da técnica, em
1912, nos sucessivos
trabalhos científicos,
inclusive pelas
explicações do Dr. Luiz
Moura. Como qualquer
outro tratamento, deve
caber ao médico avaliar
e decidir sobre dosagem.
Anvisa consulta bancos
de sangue privados
O
evento on line foi uma
amostra de como o órgão
trata de forma enviesada
o assunto. Para realizar
a transmissão, foram
apresentadas as opiniões
dos conselhos
profissionais e da
entidade que representa
os bancos de sangue
particulares, mas nenhum
usuário foi ouvido.
A
forma tendenciosa como a
agência se posiciona
ficou clara também no
momento em que tinha
dezenas de aspectos para
abordar, mas escolheram
exatamente a opinião
distorcida do CFM, que
trata a auto-hemoterapia
como “panaceia”, mesmo
sabendo que isto não é
verdade. Os trabalhos
científicos, teses de
doutorado e dissertações
de mestrado desmentem
esta afirmação há quase
um século.
Num dos slides
apresentados, a
transmissão falou em
possíveis riscos do uso
da auto-hemoterapia.
Nesse sentido é
importante lembrar que a
auto-hemoterapia só é
feita, em alguns casos,
de forma leiga e
rudimentar, porque a
própria Anvisa excluiu o
procedimento dos
ambientes hospitalar e
demais unidades de
saúde. Ao contrário do
que ocorre na realidade,
os usuários gostariam de
contar com os serviços
profissionais dos
médicos, enfermeiros e
farmacêuticos.
Conforme já mostramos, o
apresentador disse que a
Anvisa teria emitido
nota técnica proibindo o
uso da técnica em
hospitais e serviços de
saúde com base no
parecer do CFM. Não é
verdade. A Nota Técnica
da Anvisa é de 13 de
Abril de 2007, e o
Parecer do CFM é de 7
Dezembro de 2007; ou
seja, oito meses depois.
Cronologicamente seria
impossível a nota
basear-se num parecer
emitido tanto tempo
depois.
Dúvidas
Perguntas que fizemos, e
a Anvisa respondeu sem
convencer. A resposta
era sempre que as
decisões fogem às
atribuições da agência,
que seriam atribuições
do CFM ou dependeriam de
outras providências.
Paradoxalmente, o que
não seria atribuição da
Anvisa, ela fez: proibiu
o uso da
auto-hemoterapia em
hospitais e serviços de
saúde, por médicos,
enfermeiros e outros
profissionais.
As perguntas continuam
aguardando que cada
órgão assume as suas
responsabilidades e
garanta o direito à
saúde que cada cidadão
tem assegurando na
Constituição Federal.
Esse direito inclui
decidir pelo
procedimento que deseja
utilizar a fim de
tratar-se ou curar-se de
doenças.
Como se sabe, o CFM
emitiu um parecer que
foi feito desenvolvendo
um tema que deixaria
qualquer cientista
honesto pasmo:
"Refutações à
auto-hemoterapia". O CFM
nunca buscou a verdade
sobre essa técnica. Para
comprovar este fato,
basta digitar no Google
"Refutações à
auto-hemoterapia". A
resposta é o parecer do
CFM sobre
auto-hemoterapia.
1.
Por que ao invés de
desqualificar os
trabalhos existentes,
não providenciar uma
ação séria em função de
um parecer com
participação de todos os
interessados. Por que o
usuário fica sempre de
fora?
2.
Por que milhares de
pessoas usam e são
beneficiadas, mas a
técnica é proibida, se
até hoje, em quase
duzentos anos, nunca foi
apresentado nenhum caso
de problema provocado
pela auto-hemoterapia?
3.
O CFM responde qualquer
questionamento com o
parecer de 2007. Isso é
um desrespeito para com
a sociedade.
4.
Por que duvidar de
milhares de pessoas que
comprovam melhora e cura
de doenças com
auto-hemoterapia?
5.
A lei do sangue proíbe a
auto-hemoterapia? Se
não, podemos dizer que a
proibição da Anvisa e
CFM é ilegal. NÃO É
VERDADE QUE A ANVISA
EMITIU NOTA TÉCNICA
BASEADA EM PARECER DO
CFM. A NOTA É DE ABRIL E
O PARECER DE DEZEMBRO
(DE 2007).
6.
Por que a Anvisa não
apresenta comprovação
nenhuma de que a
auto-hemoterapia levaria
a riscos? Dizer isto não
é anti-científico?
7.
Quando a Anvisa vai
revogar a Nota Técnica
de 2007, que proibiu o
uso da auto-hemoterapia
nos serviços de saúde?
8.
A simples manutenção do
parecer anterior não é
uma manifestação
preguiçosa de quem
emitiu um parecer
desprezando inúmeros
trabalhos científicos
"porque estavam escritos
em outros idiomas"?
9.
Já que CFM e Anvisa
desprezam coisas
antigas, a Nota Técnica
sobre Auto-hemoterapia e
o Parecer do CFM não
estariam caducos? Não
seria hora de pelo menos
revisá-lo, já que foram
desmentidos em muitos
aspectos?
10.
Por que denunciar o uso
de uma técnica que só
benefícios traz aos
usuários?
11.
O CFM emitiu um parecer
que foi feito
desenvolvendo um tema
que deixaria qualquer
cientista pasmo:
"Refutações à
auto-hemoterapia". O CFM
nunca buscou a verdade
sobre essa técnica.
12.
Por que um doente
desenganado num hospital
tem de morrer, já que o
médico e enfermeiros não
podem permitir o uso da
auto-hemoterapia em
hospitais e serviços de
saúde? Isso não é algo
desumano?
|
|
16.04.2016
|
|
Ministério Público
decide não ir à
|
Justiça contra O CFM e a
ANVISA
|
|
--- Por Walter
Medeiros e Ubervalter
Coimbra
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|
A Procuradoria da
República em São Mateus,
Espírito Santo, promoveu
o arquivamento do
Inquérito Civil nº.
1.17.003.000180/2015-31,
instaurado naquela
unidade do Ministério
Público Federal -MPF
para apurar suposta
ilegalidade na proibição
de auto-hemoterapia no
Brasil, pelo Conselho
Federal de Medicina e
Anvisa. Na decisão sobre
o arquivamento, foram
apresentadas
providências adotadas,
que segundo a
Procuradoria seriam
suficientes para
entender que não deveria
levar o assunto para a
Justiça.
Pelo que se pode ver na
leitura da decisão, o
MPF foi superficial,
deixando de analisar e
interpretar argumentos
importantes da
documentação apresentada
pelos requerentes,
Ubervalter Coimbra e
outros defensores da
liberação do uso da
auto-hemoterapia no
Brasil.
Basta começar observando
que nenhuma audiência
pública foi realizada,
para avaliar melhor um
assunto de tamanha
importância, pois afeta
o direito à saúde de
todos os brasileiros.
OS ACUSADOS ESCOLHEM O
QUE DEVE SER FEITO
Observando as
providências adotadas e
os órgãos consultados,
depreende-se que o
Ministério
Público Federal decidiu
como se perguntasse ao
acusado o que fazer com
a acusação. Basta ver o
que está escrito na
referida peça: "A fim de
atualizar o
posicionamento dos
órgãos públicos acerca
da auto-hemoterapia,
oficiou-se o Conselho
Federal de Medicina
(CFM) e a Agência
Nacional de Vigilância
Sanitária para que
analisassem a literatura
científica apresentada
pelo representante e
esclarecessem o que é
necessário para a
aceitação da
auto-hemoterapia como
tratamento médico.".
O CFM e a Anvisa são, no
caso, os acusados, e o
MPF faz umas consultas
dessas, cujas respostas
já era de se esperar,
pois faz dez anos que
agem da mesma forma. O
que se sabe mesmo é o
fato de o Parecer do CFM
ter deixado de lado
inúmeros trabalhos
científicos sobre
eficácia da
auto-hemoterapia, pelo
simples fato de estarem
escritos em outros
idiomas. A Anvisa, por
sua fez, fala sobre
proteção à saúde, mas
aplica os princípios de
proteção às avessas,
afetando o direito à
saúde e prejudicando a
população.
FRAUDE CIENTÍFICA
Apesar desta decisão, os
brasileiros certamente
não perderão a esperança
de se curar de modo
fácil e barato. O
próprio Inquérito Civil
nº.
1.17.003.000180/2015-31
traz em seu conteúdo
informações valiosas que
foram desprezadas pelo
MPF, ao formular a
argumentação pelo
arquivamento do pedido.
A superficialidade com
que CFM, Anvisa e outros
tratam dessa questão
terá de ser superada,
pois continuaremos nosso
trabalho para mostrar
que existe, sim, a
comprovação científica
da eficácia da
auto-hemoterapia no
tratamento e cura de
doenças.
O Brasil continuará
sendo o único país a
proibir o uso da
auto-hemoterapia,
uma técnica de
cura usada desde a
década de 1890. A
técnica cura ao aumentar
a imunidade em quatro
vezes, por cinco dias, e
custa apenas uma seringa
de aplicar injeção e o
material de higiene. Os
brasileiros utilizaram a
auto-hemoterapia
livremente por mais de
cem anos, até 2007,
quando o governo baixou
seu ato via Anvisa,
e o CFM o
ratificou. Nos dois
casos houve fraude
cientifica e os órgãos
extrapolaram suas
competências. Foram
desmascarados por vários
estudos.
PARECER ANENCÉFALO
O Conselho Federal de
Enfermagem - Cofen, para
proibir que os
enfermeiros aplicassem a
técnica chegou ao
absurdo de plagiar o
parecer do CFM,
provadamente anencéfalo,
conforme artigo do Dr.
Jorge Luiz Cardoso:
PARECER DO
CONSELHO FEDERAL DE
MEDICINA (CFM) SOBRE
AUTO-HEMOTERAPIA
NÃO TEM CABEÇA,
CONCLUI MÉDICO APÓS
AVALIAÇÃO CIENTÍFICA
http://www.hemoterapia.org/informacoes_e_debate/ver_opiniao/parecer-do-conselho-federal-de-medicina-cfm-sobre-auto.asp
O requerimento feito ao
MPF - o segundo neste
sentido - pedindo ao
órgão para denunciar à
Justiça Federal o ato
criminoso da Anvisa e
dos Conselhos de saúde
foi arquivado no dia 14
de agosto de 2017,
ignorando as
necessidades de milhões
de brasileiros que
tratam do assunto
inclusive nas redes
sociais. Parece aplicar
literalmente em todo o
pais
a frase cunhada
pelo arcebispo de
Vitória D. João Batista
da Motta e Albuquerque
na década de 70: "Só o
povo salva o povo!" Ele
se manifestou ao
verificar o desprezo do
governo do Espírito
Santo pelas condições do
povo durante as
tragédias causadas pelas
enchentes de 1979 no
Estado. Na ocasião,
milhares de pessoas
famintas se lançavam
sobre comida contaminada
pelas águas das
enchentes e eram
lançadas em lixões,
tamanha era a fome que
grassava ao longo do rio
Doce. O governador era o
biônico (não eleito pelo
povo) Élcio Alvares, que
representada a ditadura
militar no Espírito
Santo.
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17.08.2017
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Uma técnica
simples que pode |
curar e prevenir
muitas doenças |
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A
auto-hemoterapia passou
a ser defendida mais
fortemente em 2004,
quando o Dr. Luiz Moura
publicou um artigo
intitulado
“Auto-hemoterapia” (
http://www.rnsites.com.br/aht_luiz_moura.pdf
),
no qual explica o
funcionamento da
técnica, faz um
histórico e apresenta
informações sobre a sua
ação terapêutica.
Dr. Luiz Moura faz um
histórico, mostrando que
em 1911 F. Ravaut usa a
autohemoterapia em
certos casos de asma,
urticária e estados
anafiláticos, conforme
dicionário enciclopédico
de medicina, T.1, de L.
Braier. Em 1941 o Dr.
Leopoldo Cea, no
Dicionário de Términos Y
Expressiones
Hematológicas, pg 37,
cita:
Auto-hemoterapia, método
de tratamento que
consiste en injetar a
uno indivíduo cierta
cantidad de sangre total
(suero Y glóbules),
tomada de este mismo
indivíduo. E cita H.
Dousset –
Auto-Hemoterapia -
Técnicas indispensáveis,
afirmando em 1941 que é
útil em certos casos
para dessensibilizações.
O artigo cita também
trabalho de pesquisa
científica realizado
pelo médico Jessé
Teixeira - Complicações
Pulmonares Pós-
Operatórias
Autohemotransfusão (
http://www.rnsites.com.br/artigo_jesse_teixeira.pdf
)
e texto produzido pelo
médico Ricardo Veronese
sobre o tema
Imunoterapia: O impacto
médico do século (
http://www.rnsites.com.br/artigo_ricardo_veronese.pdf
).
Recentemente foi
mostrado também que a
auto-hemoterapia foi
tema de tese de
doutorado em 1924, “A
auto-hemoterapia nas
dermatoses”, realizada
pelo Dr. Alberto Carlos
David na Universidade do
Porto (
http://www.rnsites.com.br/210_2_FMP_TD_I_01_P.pdf
)
O Conselho Federal de
Medicina emitiu Parecer
em 2007 afirmando que a
técnica não teria
comprovação científica,
mas ao contrário do que
está colocado no parecer
– que é incompleto e
superficial - na base de
dados Pubmed, do NIH (Instutito
Nacional de Saúde
americano), considerada
a maior base de dados
médicos do mundo,
existem cerca de 106
estudos científicos
publicados sobre
auto-hemoterapia, a
maioria sendo clínicos (
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/auto_hemoterapia.htm
).
A despeito dessas ações arbitrárias daqueles órgãos, a população
continuou utilizando a auto-hemoterapia, com o que vem
prevenindo e curando muitas doenças, conforme milhares de
depoimentos publicados nos meios de comunicação e na Internet.
Chamado a explicar o uso da auto-hemoterapia em
processos éticos instaurados no Conselho Regional de Medicina do
Rio de Janeiro - CREMERJ e no Conselho Federal de Medicina – CFM,
Dr. Luiz Moura foi ao final absolvido em ambos. Mesmo assim a perseguição que
é feita à técnica que ele sempre usou e tem convicção dos
benefícios que traz à clientela, causou-lhe muito mal e muitos
transtornos.
Ressaltando que Medicina é a arte de curar, Dr. Luiz Moura diz
que só tem um único compromisso com seus pacientes: aliviar o
sofrimento e, quando possível, curar. Por isso não respeita os
padrões chamados científicos. Para ele, o que comprova qualquer
coisa é o efeito do tratamento. Se ele produz benefícios para o
paciente é um tratamento científico, mesmo que não saibamos qual
o mecanismo de ação deste tratamento. Defende o uso de recursos
- sejam quais forem - para beneficiar os pacientes, para que
tenham alívio do sofrimento e, se possível, a cura.
Aos médicos e futuros médicos recomenda conferir sempre, nunca
aceitar nada como ‘isso é coisa do passado’, isso é ‘atrasado’,
‘está fora de moda’. Se possível, sempre somar o antigo com o
novo. E sempre conferindo que não haja prejuízo para quem vai
usar o tratamento.
Aos pacientes recomenda em primeiro lugar mente positiva, porque
a mente negativa agrava o sofrimento. O Sistema Imunológico,
quando a pessoa fica negativa em relação ao seu padecimento,
declina. Se a pessoa crê na sua cura, ela tem toda chance de
vencer a doença.
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.
LIBERDADE PARA
OS MÉDICOS |
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.
Estranhas refutações |
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.
Auto-hemoterapia é
eficaz |
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.
CFM e Anvisa deviam
apoiar pesquisas |
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.
PARTICIPE DO FORUM SOBRE
AHT |
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.
Transcrição do DVD do
Dr. Luiz Moura |
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.
Auto-hemoterapia, Dr.
Fleming e os
antibióticos... |
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.
Incríveis benefícios da
auto-hemoterapia |
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.
Conselho de Farmácia
mostra desinformação |
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. Razões para liberar a
Auto-hemoterapia |
|
. CFM e SBHH não têm
argumentos contra a AHT |
|
. A Precaução
autoritária da Anvisa |
|
. Maria Adelaide Amaral
usa e defende a AHT |
|
. Relatos comprovam
eficácia da técnica |
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Auto-hemoterapia no facebook |
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DR. LUIZ MOURA |
Quem é o Dr. Luiz Moura |
Dr. Luiz Moura - o maior difusor da auto-hemoterapia e um dos
muitos médico que a receitam – nasceu no Rio de Janeiro em 04
de maio de 1925, filho de médico. Estudou na Faculdade Nacional
de Medicina da UFRJ, quando a universidade ainda ficava na Praia
Vermelha, mesmo lugar em que o seu pai se formara nos idos de
1918.
Médico clínico geral, Dr. Luiz Moura foi vice-diretor do
Hospital Cardoso Fontes de Bonsucesso, um dos maiores hospitais
do Rio de Janeiro. Presidente do INPS, na época em que englobava
o INAMPS, diretor da DIMED, órgão de fiscalização que deu lugar
à ANVISA, diretor de medicina social do estado do Rio de
Janeiro, fundador da CEME (Central de Medicamentos), feito que
desagradou a indústria farmacêutica.
O Brasil e a saúde pública devem muito a este grande homem, que,
do alto de mais de 60 anos de exercício da medicina, sempre
ancorado no juramento hipocrático, teve a coragem de enfrentar
interesses poderosos e escusos, ao divulgar a auto-hemoterapia,
retirando do ostracismo essa técnica que foi esquecida por força
da ganância dos que enriquecem às custas das nossas doenças.
Dr. Moura começou a aplicar a auto-hemoterapia ainda como estudante de
medicina, em 1943, quando entrou para a faculdade de medicina. O
seu pai foi professor da mesma faculdade, e mandava retirar e
aplicar sangue nos pacientes que operava. Ele fazia isso baseado
no trabalho do professor Jesse Teixeira - que foi feito
especificamente para evitar infecções pós-operatórias, e que
resultou no maior prêmio de trabalho publicado em 1940.
Ele se limitou a usar durante muitos anos a auto-hemoterapia
exclusivamente para tratar de infecções, acne juvenil (que é uma
infecção de estafilococos) e também evitar infecções
pós-cirúrgicas. Nesse tempo era cirurgião, então também usava o
mesmo método. A finalidade era basicamente combater bactérias.
A partir de 1976 passou a usar numa amplitude muito maior,
graças a um médico, Dr. Floramante Garófalo, um ginecologista,
que era assistente do diretor do hospital Cardoso Fontes em
Jacarepaguá. O professor Garófalo chegou se queixando de uma
dor, uma dormência que sentia na perna quando fazia uma
caminhada de 100 a 200 metros. Tinha que sentar na rua, no
meio-fio porque não conseguia mais andar. O raios-X que mostrou
10 (dez) centímetros de artéria entupida. A solução era fazer
uma prótese. O Dr. Garófalo rejeitou a solução e disse: “quem
vai me curar é a auto-hemoterapia”. E pediu que Dr. Moura
aplicasse nele. No fim de 4 (quatro) meses sentia-se curado.
Novo exame de raios-X mostrou que não havia mais obstrução
alguma.
Dr. Garófalo presenteou Dr. Moura com dois trabalhos: um do Dr.
Jesse Teixeira e outro do Dr. Ricardo Veronesi. Há um intervalo
entre esses dois trabalhos de 36 anos, um é de 1940 e o outro de
1976. Mas a impressão é que um foi feito para o outro, para
combinar, um com o outro. Enquanto o trabalho do Dr. Jesse
Teixeira se limitava à ação da auto-hemoterapia em evitar
infecções pós-operatórias, o do professor Ricardo Veronesi,
professor da Universidade de Santos, a imunologia já tinha
avançado muito mais e se tinha descoberto que o Sistema Retículo
- Endotelial (SRE) tem muitas outras funções além de combater as
bactérias.
Mostrando que a auto-hemoterapia é um recurso de enorme valor,
com a amplitude que o avanço da imunologia deu. Até porque
afirma que antibiótico não mata bactéria, ele só paralisa a
reprodução das bactérias. Quem mata a bactéria é nosso Sistema
Imunológico, completando o trabalho do antibiótico.
Em 1976, num caso de esclerodermia fase final, no qual a médica
disse que não tinha nada a fazer, Dr. Luiz Moura propôs o
tratamento com auto-hemoterapia. A médica concordou. A melhora
foi uma coisa espantosa. Trinta dias depois a paciente saiu
andando do hospital.
Assim seguiu receitando auto-hemoterapia para inúmeras
enfermidades.
Em 2004 aceitou gravar uma entrevista na qual conta toda sua
experiência e diz como funciona a técnica, incluindo as dosagens
recomendadas. Com a audiência do DVD da entrevista ganhando
grandes proporções, no primeiro semestre de 2007 a ANVISA emitiu
Nota Técnica completamente questionável contra o uso da
auto-hemoterapia. Em dezembro daquele ano o Conselho Federal de
Medicina aprovou Parecer superficial e incompleto afirmando que
a técnica não teria comprovação científica. Desde então os
médicos ficaram impedidos de trabalhar com a auto-hemoterapia.
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LINKS IMPORTANTES |
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